
O mundo dos super-ricos acaba de ganhar um novo protagonista. Jensen Huang, o visionário por trás da Nvidia, não apenas entrou no seleto clube dos bilionários, mas deu um salto espetacular — ultrapassando ninguém menos que Bernard Arnault, o todo-poderoso do império LVMH. Quem diria que um garoto nascido em Taiwan, criado nos EUA, revolucionaria o mercado com chips?
Pois é. A Nvidia, que já foi uma "coisinha" de nicho para gamers, virou a queridinha de Wall Street. E não é por acaso. Enquanto a bolsa oscila feito barco em mar revolto, as ações da empresa disparam como foguete — tudo graças à febre da inteligência artificial. Só neste ano, valorizou mais de 150%. Loucura, né?
O segredo do sucesso? Apostar no futuro antes dele existir
Huang não é desses CEOs que ficam no conformismo. Enquanto concorrentes patinavam, ele dobrou as fichas em GPUs capazes de "alimentar" a revolução AI. Resultado? Quase 80% do mercado de chips para machine learning está nas mãos da Nvidia. Até a Microsoft e o Google correm atrás.
- Faturamento explosivo: US$ 26 bilhões só no último trimestre — um aumento absurdo de 265%
- Domínio tecnológico: Seus processadores H100 são disputados a tapa por gigantes como Meta e OpenAI
- Efeito dominó: Cada avanço em AI impulsiona ainda mais a demanda por seus produtos
E pensar que, há dez anos, investidores torciam o nariz para essa "firma de placas de vídeo". Hoje, Huang ri por último — com uma fortuna pessoal beirando os US$ 100 bilhões. Não é à toa que chamam ele de "o alquimista do silício".
E Arnault? O rei do luxo não está nem um pouco preocupado
Brincadeira. Claro que está. O francês, acostumado a liderar o ranking da Forbes com margens confortáveis, viu o "novato" escalar posições feito um robozinho determinado. A diferença? Enquanto a LVMH depende de consumidores endinheirados, a Nvidia tem algo mais valioso: monopolizou o "combustível" da era digital.
Mas calma — a disputa está longe de acabar. Arnault ainda tem trunfos na manga, como a recuperação do mercado chinês. Já Huang... bem, ele só precisa que a febre da AI não esfrie tão cedo. Algo improvável, considerando que até seu cachorro (sim, ele tem um shiba inu chamado Tofu) parece entender mais de tecnologia que a maioria de nós.
Uma coisa é certa: o mapa da riqueza global nunca foi tão volátil. E, dessa vez, quem está ditando as regras não veste terno Armani — usa jaqueta de couro preta e fala sobre neural networks no café da manhã.