Funcionário de prefeitura na Bahia é assassinado a tiros em crime chocante
Servidor de prefeitura baiana assassinado a tiros

Numa tarde que prometia ser como qualquer outra, a rotina pacata de uma cidade baiana foi violentamente interrompida. Tiros ecoaram pelas ruas, e quando a poeira baixou, um funcionário público jazia no chão — mais uma vítima da violência que assombra o país.

O servidor, cuja identidade ainda não foi divulgada (e, convenhamos, há coisas que a família merece saber antes dos jornais), trabalhava na prefeitura local. Um sujeito comum, como tantos outros, que saiu de casa sem imaginar que não voltaria.

O que se sabe até agora?

Pouco, muito pouco. A polícia corre contra o tempo — e contra a falta de recursos, diga-se de passagem — para desvendar o caso. Testemunhas? Algumas, mas com relatos tão confusos quanto o trânsito de Salvador numa sexta-feira à tarde.

  • O crime ocorreu por volta das 18h
  • Várias testemunhas ouviram os disparos
  • Não há informações sobre possíveis suspeitos

E enquanto os investigadores tentam juntar as peças desse quebra-cabeça macabro, uma pergunta paira no ar: até quando? Até quando cidadãos comuns pagarão com a vida pela insegurança que virou rotina?

Reações e consequências

A prefeitura, como era de se esperar, soltou uma nota. Daquelas cheias de "profundo pesar" e "solidariedade à família" — sabe como é, o protocolo. Mas entre as linhas, dá pra sentir o desespero silencioso de quem trabalha no serviço público e se pergunta: "será que eu sou o próximo?"

Já os colegas de trabalho do falecido, esses sim, mostraram uma dor autêntica. "Ele era um cara tranquilo, não tinha inimigos", contou um deles, com a voz embargada. Como se precisasse justificar que a vítima "merecia" viver.

O caso, aliás, lembra aquele ditado popular: "Quando um pobre morre, vira estatística. Quando um rico morre, vira caso de polícia". E cá estamos nós, contando mais uma história que poderia — deveria — ter sido diferente.