Influenciadora e Família Vão a Júri Popular em Belém por Morte de Vendedor de Joias — Caso Choca o Pará
Influenciadora e família a julgamento por homicídio em Belém

Eis que Belém se vê diante de um daqueles casos que parecem saídos de um roteiro de cinema — mas, infelizmente, são reais. Nesta terça-feira (9), o Tribunal do Júri da capital paraense deu início ao julgamento de uma influenciadora digital e membros de sua família, todos acusados de envolvimento na morte de um vendedor de joias. O crime, que remonta a 2022, continua a ecoar nas ruas e nas timelines.

A acusação é pesada: homicídio triplamente qualificado. Não é qualquer coisa. Falamos de motivo fútil, meio cruel e ocultação de cadáver. Sério, parece que a vida imita o pior do true crime.

O que se sabe até agora?

Segundo a denúncia do Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), a vítima — um homem de 37 anos — foi atraída até a residência dos acusados sob a promessa de negociar joias. Só que o negócio não era venda, era emboscada. Lá, teria sido espancada e assassinada. O corpo? Desaparecido. Até hoje não foi localizado.

Os acusados, todos da mesma família, negam. Alegam que a vítima saiu viva de sua casa. Mas as investigações apontam contradições. E olha, a polícia não costuma levar desaforo para casa não.

Repercussão e andamento processual

O caso ganhou as redes — como quase tudo hoje em dia — e virou tema de debates acalorados. A influenciadora, que mantinha certo alcance digital, viu a vida virar de cabeça para baixo. Agora, é no banco dos réus que ela encontra seu público.

O julgamento deve se estender por pelo menos dois dias. Testemunhas devem ser ouvidas, provas revisadas e, ao final, sete jurados decidirão o destino dos acusados. É a justiça no seu formato mais cru e humano.

E aí, o que você acha? Justiça será feita? Ou mais um caso que se perde no emaranhado processual? Uma coisa é certa: Belém não esquece.