Era para ser mais uma operação de rotina na capital paulista, mas o que aconteceu na manhã desta quinta-feira em Paraisópolis foi tudo menos comum. Um PM — que por enquanto não teve o nome divulgado — levou um tiro certeiro no pescoço. O autor do disparo? Um jovem de 21 anos, que agora está atrás das grades.
A coisa aconteceu por volta das 10h, sabe como é? Horário de movimento, gente na rua, e de repente… um estouro. A vítima, um soldado da PM, fazia parte de uma operação que já vinha rolando na região. Ninguém esperava por aquilo — mas é assim mesmo, a rotina na quebrada pode virar do avesso em segundos.
O rapaz, identificado apenas como “G.M.S.”, tentou fugir. Óbvio. Mas os colegas de farda não deram moleza. Perseguição, confusão, e no fim… ele foi detido. Na hora, já levaram ele pra 77ª DP, aquela do Jardim São Bento, pra começar o quebra-quebra no interrogatório.
E o policial baleado?
Bom, essa parte é tensa. Ele foi levado correndo pro Hospital São Paulo, da Unifesp. Sangrando, consciente, mas com um risco altíssimo — tiro no pescoço não é brincadeira, gente. Às 15h30, ele ainda estava na faca, em cirurgia. Tudo nas mãos dos médicos agora.
Não é a primeira vez que esse tal de G.M.S. aparece no radar da polícia. Olha só — ele já respondia por tráfico de drogas. Sim, aquela velha história. E agora, ainda por cima, tentou homicídio. O pacote dele só aumenta.
A operação que deu origem a tudo isso ainda segue em andamento. Policiais nas ruas, buscas, apreensões — o clima por lá deve estar pesado. E a pergunta que fica é: até quando?
Enquanto isso, aquele silêncio incômodo toma conta de quem acompanha de longe. Mais um dia, mais um episódio de violência que poderia — será que poderia? — ter sido evitado.
