Tragédia em Samambaia: Mulher é assassinada a tiros em estacionamento de academia
Mulher assassinada em academia de Samambaia (DF)

O clima de tranquilidade de uma tarde comum em Samambaia foi brutalmente interrompido nesta quarta-feira (30). No estacionamento de uma academia movimentada, um crime que parece saído de um roteiro de filme policial deixou a comunidade em estado de choque.

Por volta das 15h30, testemunhas relataram ter ouvido pelo menos cinco disparos — o barulho seco do metal contra o asfalto ainda ecoa na memória de quem estava por perto. Quando a poeira baixou (literalmente, já que o local é de terra batida), o que se viu foi o corpo sem vida de uma mulher de aproximadamente 35 anos.

Os detalhes que arrepiaram até os policiais mais experientes

A vítima — cuja identidade ainda não foi divulgada — estava dentro de seu carro quando foi surpreendida. Segundo fontes da delegacia, os tiros foram dados à queima-roupa, indicando que o assassino agiu com frieza calculista. "Não foi um crime passional, isso é óbvio", comentou um agente que pediu para não ser identificado.

O que mais chocou:

  • A academia estava cheia no momento do crime
  • Ninguém viu o rosto do atirador
  • O carro da vítima ficou com os vidros totalmente estilhaçados

Moradores da região — que já estão acostumados com notícias de violência — não escondem o medo. "Isso aqui tá virando terra sem lei", desabafou uma senhora que frequenta o local há anos, enquanto ajustava o lenço no pescoço com mãos trêmulas.

E agora, o que diz a polícia?

Os investigadores trabalham com três hipóteses principais:

  1. Acerto de contas (a vítima teria ligações suspeitas)
  2. Crime encomendado (alguém pagou para vê-la morta)
  3. Latrocínio (embora nada tenha sido roubado)

As câmeras de segurança do estabelecimento — pasmem — estavam desligadas. Coincidência? A polícia duvida. Enquanto isso, familiares da vítima aguardam na delegacia, entre lágrimas e perguntas sem resposta. O que será que essa mulher sabia — ou fez — para merecer um fim tão cruel?

Atualização: A Secretaria de Segurança Pública prometeu reforçar o policiamento na região, mas a população já sabe: quando o leite está derramado, de pouco adiantam promessas.