Invasão no Morumbi: Tiroteio com PM deixa dois presos e bairro em pânico
Invasão e tiroteio chocam o Morumbi; dois presos

O que era para ser mais uma noite tranquila num dos bairros mais nobres de São Paulo virou um cenário de pesadelo. Tudo começou por volta das 22h desta quarta-feira, mas ninguém – absolutamente ninguém – poderia prever o que estava por vir.

Um grupo, audacioso pra dizer o mínimo, simplesmente invadiu duas residências na Rua Giuseppe Miglio, no Jardim Marajoara. E não foi discreto. A vizinhança ouviu – e sentiu – a baderna. Vidros quebrando, gritos... o pacato silêncio noturno foi estilhaçado.

A Lei Chega (E Chega Atirando)

Quando a Polícia Militar apareceu no local, a situação já estava feia. E escalou rápido, hein? Os bandidos, ao avistarem os viaturas, não pensaram duas vezes. Partiram pra cima. Um tiroteio intenso – daqueles que parecem filme – eclodiu no coração do Morumbi. População aterrorizada, policiais se protegendo atrás dos carros... caos puro.

Os criminosos, é claro, tentaram fugir. Entraram num carro e saíram em disparada, desesperados. Mas a PM estava lá, firme e forte. Uma perseguição foi iniciada, cruzando as ruas do bairro. Até que, na Avenida Giovanni Gronchi, o veículo suspeito foi finalmente interceptado. Fim da linha.

O Saldo da Noite de Terror

Dois homens, com idades de 20 e 25 anos, foram detidos no local. Apreendidos? Um coquetel perigoso: duas pistolas (uma ponto 40 e outra 380), munição e – acredite – um simulacro de arma. Tudo isso nas mãos de marginais.

Nenhum policial se feriu durante a ação, um alívio e tanto. E, pelo que se apurou, os moradores das casas invadidas também saíram ilesos, mas com um baita susto. Imagina, estar na sua casa, no seu castelo, e de repente... isso.

Os dois presos já foram encaminhados pra 2ª Delegacia de Polícia do Jardim São Luís. Lá, vão responder pelos crimes de roubo, formação de quadrilha e, claro, resistência seguida de violência. Agora é aguardar a Justiça.

O clima na região, entretanto, ainda está tenso. Esse tipo de episódio, num lugar como o Morumbi, serve de alerta. A violência urbana não escolhe CEP. Ela bate à porta de todo mundo.