
Bragança Paulista ficou em choque nesta sexta-feira (26) com mais um caso de violência que, infelizmente, parece se repetir como um disco riscado. Dessa vez, um homem — cujo nome a polícia ainda não liberou — decidiu que uma garrafa de vidro seria sua arma contra a própria companheira. Sim, você leu certo. Uma garrafa.
Segundo testemunhas (e olha que elas não estavam nada caladas), a briga começou como aquelas discussões que todo mundo já viu na vizinhança: voz alta, xingamentos, o pacote completo. Mas aí o cara cruzou a linha vermelha. Pegou a garrafa, quebrou na beirada da mesa — aquela clássica cena de filme ruim — e partiu pra cima da mulher.
A polícia chegou como um rolo compressor
Parece que alguém teve a sensatez de ligar pra polícia, porque em menos de 15 minutos — incrível como isso às vezes funciona — os PMs já estavam no local. O sujeito, é claro, tentou dar uma de esperto e inventar histórias, mas as marcas no braço da vítima contavam outra versão. Detalhe: ele ainda estava com o caco de vidro na mão quando os policiais entraram. Nem deu tempo de disfarçar.
A mulher, segundo os bombeiros que atenderam no local, teve cortes profundos no braço direito e precisou ser levada pro hospital. Nada grave, graças a Deus, mas suficiente pra deixar marcas que vão muito além da pele.
E agora, José?
O cara foi levado pra delegacia mais próxima e vai responder por lesão corporal dolosa — que, pra quem não sabe, é quando você machuca alguém de propósito. Se condenado, pode pegar até 4 anos de cana. Mas sabemos como essas coisas funcionam no Brasil, né? Amanhã já tá solto, dizem os mais céticos.
Enquanto isso, a vítima recebeu medida protetiva. Porque, convenhamos, depois de uma cena dessas, ninguém em sã consciência acredita que o perigo acabou.
PS: Se você conhece alguém passando por situação parecida, não fique só olhando. Denuncie. Disque 180.