Menino autista sofre agressão com martelo ao defender mãe de padrasto violento em Goiás
Autista agredido com martelo ao defender mãe em Goiás

Um episódio que deixa qualquer um com os nervos à flor da pele aconteceu no coração de Goiás. Um garotinho autista, que mal chegava à altura do peito do agressor, levou marteladas do próprio padrasto — sim, você leu certo, marteladas — ao tentar proteger a mãe durante uma briga que saiu do controle.

A polícia, que correu para o local assim que recebeu a denúncia, encontrou a cena que ninguém gostaria de ver: uma criança assustada, com marcas de violência, e uma mãe em estado de choque. "Foi como se o mundo dela tivesse desabado ali mesmo", contou uma vizinha que preferiu não se identificar — e quem pode culpá-la?

O que se sabe até agora:

  • O agressor, que deveria ser figura de proteção, virou ameaça dentro de casa
  • O menino, com coragem que muitos adultos não teriam, colocou-se entre a mãe e a fúria do companheiro dela
  • Testemunhas ouvidas pela polícia disseram ter ouvido gritos "que cortavam a alma"

Detalhe revoltante: segundo informações apuradas, o homem usou um martelo — ferramenta que deveria servir para consertar, não para destruir vidas. "Isso aqui não é caso de briga, é caso de cadeia", resmungou um dos policiais no local, enquanto anotava os detalhes do ocorrido.

O Conselho Tutelar já foi acionado e o menino recebe atendimento especializado. A mãe, entre lágrimas e tremores, tenta entender como tudo chegou a esse ponto. Enquanto isso, o suposto agressor está foragido — e a população espera que a justiça seja rápida nesse caso que mexeu com toda a comunidade.

Psicólogos alertam: situações como essas deixam marcas muito além das físicas. "Uma criança autista tem sensibilidades específicas", explica Dra. Luana Mendes, especialista no tema. "O trauma pode ser profundo e duradouro."