Ex-empregado é preso por incendiar galpão no DF após desavenças com antigo patrão
Ex-empregado preso por incêndio em galpão no DF

Pois é, nem tudo são flores quando o assunto são relações de trabalho. E dessa vez, a coisa descambou para o crime puro e simples. Na noite de domingo, um cara de 47 anos decidiu resolver suas diferenças com o ex-patrão da pior maneira possível: com fogo. Literalmente.

Segundo a PM, tudo aconteceu por volta das 22h30 no Riacho Fundo. O sujeito, que não teve o nome divulgado (óbvio), chegou no galpão comercial com uma missão nada nobre. Armado com material inflamável — a gente imagina que não era água — ateou fogo no local. O motivo? Desavenças antigas, daquelas que fermentam na cabeça da pessoa.

Não foi rápido, mas foi eficiente

Agora, aqui vai um detalhe que faz a gente pensar: a ação não foi nenhum ato relâmpago. O homem foi até o local a pé, o que já demonstra uma certa… deliberação, não acha? Nada de carro na fuga, nada de cúmplice esperando na esquina. Foi sozinho e com tempo suficiente para causar um estrago considerável.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e conseguiu controlar as chamas, impedindo que o fogo se alastrasse para outros imóveis — um alívio, considerando o risco que essas situações representam para toda a vizinhança.

A prisão: quase na hora, quase no lugar

A equipe da PM chegou rápido e, baseada nas descrições de testemunhas, conseguiu localizar e prender o suspeito… ainda nas redondezas. Ele não conseguiu ir muito longe. Foi levado para a 16ª Delegacia de Polícia (Riacho Fundo), onde a papelada foi toda feita direitinho. Além de responder por dano qualificado, o crime é de incêndio, o que torna a situação bem mais séria.

O que chama atenção — e aqui vai minha opinião — é como conflitos que começam no ambiente de trabalho podem escalar para algo tão drástico. Claro, a grande maioria das pessoas recorre à Justiça, conversa, mediação. Mas basta uma para escolher o caminho da destruição. Uma lição, talvez, para todos nós: às vezes, o barato sai caro. Muito caro.

O caso agora segue nas mãos da polícia civil, que deve aprofundar as investigações sobre o histórico entre os dois e os motivos exatos que levaram a esse desfecho tão radical.