Trump enviou carta a Jeffrey Epstein com desenho de mulher nua, revela jornal — ex-presidente nega
Trump enviou carta a Epstein com desenho de mulher nua, diz jornal

Um furacão de controvérsias volta a pairar sobre Donald Trump. Desta vez, a bomba veio de documentos recém-divulgados pelo The New York Times, que revelam uma carta enviada pelo ex-presidente americano ao já falecido Jeffrey Epstein — sim, aquele mesmo, o bilionário acusado de tráfico sexual.

O detalhe que deixou todos de cabelo em pé? A tal carta continha um desenho... de uma mulher nua. Sim, você leu certo. E não, não estamos falando de um esboço artístico qualquer.

O que dizem os documentos

Segundo as fontes que tiveram acesso ao material, a correspondência teria sido enviada nos anos 90 — época em que Trump e Epstein eram frequentemente vistos juntos em festas na Flórida. O desenho em questão, segundo relatos, lembraria caricaturas que Epstein costumava fazer de mulheres.

"É uma daquelas coincidências que cheiram mal demais para ser verdade", comentou um analista político que preferiu não se identificar. "Mas documentos são documentos."

A reação de Trump

Do outro lado, o ex-presidente nega com unhas e dentes. Em seu Truth Social, Trump classificou a história como "fake news total" e "mais uma tentativa da mídia corrupta".

"Nunca enviei tal coisa. Aliás, mal conhecia esse cara", disparou o republicano, contradizendo fotos públicas e depoimentos de testemunhas sobre seu relacionamento com Epstein.

O timing? Peculiar. A revelação surge semanas antes das convenções partidárias nos EUA — e num momento em que Trump lidera as pesquisas para as eleições de 2024.

Por que isso importa?

  • Epstein foi condenado por crimes sexuais antes de morrer na prisão em 2019
  • Trump já admitiu conhecer Epstein, mas diz ter cortado laços há anos
  • Esta não é a primeira vez que documentos ligam figuras poderosas a Epstein

Especialistas em direito eleitoral ponderam se a polêmica pode afetar a campanha de Trump. "Depende de quanto a mídia vai explorar isso", avalia um consultor político. "Mas num ano eleitoral, qualquer novidade vira arma."

Enquanto isso, nas redes sociais, a divisão é clara: apoiadores de Trump descartam a história como "invenção", enquanto críticos veem mais um capítulo sombrio vindo à tona.