
O Tribunal de Contas do Estado (TCE) está com a faca e o queijo na mão — e dessa vez, o alvo são transferências milionárias que chegaram a Mato Grosso através do PIX. Nada menos que R$ 209 milhões em emendas parlamentares estão sob suspeita, e a coisa tá feia.
Segundo fontes próximas ao caso, o esquema envolveria um verdadeiro "pixuleco" de dinheiro público. Os valores, destinados originalmente a projetos sociais e de infraestrutura, teriam tomado rumos... digamos, criativos.
O que se sabe até agora?
- As transferências ocorreram entre 2023 e 2024
- Parte dos recursos sumiu sem deixar rastro — ou melhor, deixou, mas só no extrato bancário
- Beneficiários fantasmas aparecem na jogada
Não é de hoje que o PIX vira o "beco sem saída" da fiscalização. A velocidade das transações, que deveria ser uma vantagem, acaba servindo de álibi para quem quer agir na surdina. E olha que, nesse caso, os valores são tão altos que dá pra comprar um time de futebol — ou três.
E agora, José?
O TCE já tem em mãos um relatório preliminar que aponta — pasmem — irregularidades. (Quem diria, não?) Entre elas:
- Falta de comprovação da aplicação dos recursos
- Destinação para fins diferentes dos originais
- Indícios de superfaturamento em licitações
Pra completar o serviço, alguns dos envolvidos já começaram aquele famoso jogo de empurra-empurra. Uns dizem que foi "erro do sistema", outros juram que "não sabiam de nada". Só falta dizerem que o dinheiro evaporou com o calor de Cuiabá.
Enquanto isso, a população fica a ver navios — ou melhor, pixs — passando diante dos olhos. Afinal, esses R$ 209 milhões poderiam estar construindo escolas, hospitais... mas parece que preferiram construir contas bancárias mais gordas.