
O cenário político norte-americano ganhou mais um capítulo polêmico esta semana — e como sempre, parece saído de um roteiro de série dramática. A promotora que liderava as investigações sobre o caso Jeffrey Epstein, figura central num dos maiores escândalos sexuais da década, foi demitida abruptamente do cargo.
Não é qualquer nome, claro. Estamos falando da filha de um dos maiores críticos de Donald Trump — coincidência? Talvez não. O timing perfeito (ou imperfeito, dependendo do ponto de vista) levanta suspeitas de retaliação política.
Um cargo que virou pólvora
O caso Epstein já era, por si só, uma bomba-relógio. Agora, com a saída forçada da promotora — que vinha enfrentando resistências desde que assumiu o caso —, a situação explodiu de vez. Fontes próximas ao Departamento de Justiça falam em "pressões inexplicáveis" e "interferências incomuns".
E não é como se o histórico dela fosse ruim. Pelo contrário: especialistas em direito criminal elogiavam sua atuação firme. Mas quando política e justiça se misturam, os critérios parecem mudar — e como!
Os bastidores que ninguém conta
Detalhes curiosos vazaram:
- A demissão veio horas depois de uma reunião sigilosa entre altos funcionários
- Documentos relacionados ao caso Epstein foram "reclassificados" sem explicação
- O escritório dela foi esvaziado num final de semana, quando ninguém estava por perto
Não dá pra ignorar o cheiro de peixe. Ou seria de enxofre? Em Washington, às vezes é difícil distinguir.
E enquanto isso, as vítimas do caso Epstein — ah, essas coitadas — continuam esperando justiça. Será que vão conseguir, com tantas peças sendo movidas nos bastidores? Difícil acreditar, mas torcemos para que sim.