
O clima no litoral paulista ficou pesado, muito pesado mesmo, depois do que aconteceu com Antônio Carlos de Oliveira Melo. O ex-delegado-geral da Polícia Civil – cara que já comandou tudo isso aí – foi executado. Sim, executado com vários tiros, num crime que tá dando o que falar.
O governador Tarcísio de Freitas não perdeu tempo. Foi lá e anunciou, com uma cara séria daquelas, que vai criar uma força-tarefa de elite só pra caçar os responsáveis por esse absurdo. Ele deu os pêsames à família e soltou a frase: "Vamos fazer de tudo para prender esses assassinos".
E não vai ser qualquer investigação, não. Tarcísio já avisou que botou a Polícia Civil, a Polícia Científica e até a Secretaria de Administração Penitenciária na jogada. Todo mundo junto, num esforço concentrado, pra desvendar esse quebra-cabeça macabro.
Um crime que não ficará impune
O que mais choca nessa história toda é o fato de a vítima ser justamente quem era. Um ex-delegado-geral! Alguém que dedicou a vida à segurança pública, acabou morto de forma tão violenta. Isso mexe com qualquer um, não mexe?
O governador foi enfático: "É inaceitável que um crime desse tipo aconteça em nosso estado". E de fato é. A sensação de impunidade que um caso desses pode gerar é assustadora, mas parece que tão levando a sério.
Detalhe importante: a força-tarefa não vai ser só um grupo qualquer. Vão colocar os melhores investigadores, os peritos mais experientes – gente que não vai sossegar enquanto não tiver respostas.
O que se sabe até agora?
Bom, as informações ainda são poucas, mas suficientes pra deixar a gente de cabelo em pé. O crime aconteceu no litoral, mas tão mantendo o local exato em sigilo – provavelmente pra não atrapalhar as investigações.
Testemunhas? A Polícia Civil deve tá correndo atrás, mas ninguém soltou muitos detalhes ainda. O que importa é que tão levando o caso com a máxima urgência, como deve ser.
O secretário de Justiça, Júnior Afonso, também entrou na roda e garantiu que "todos os esforços estão sendo feitos para elucidar este caso horrível". Palavras dele.
Enquanto isso, o corpo do ex-delegado foi levado pro Instituto Médico Legal de Santos. Lá vão fazer o que precisa ser feito pra juntar as provas do crime.
O que resta agora é esperar – e torcer pra que essa força-tarefa realmente funcione. Porque um crime desses, contra uma autoridade dessas, não pode, não deve ficar sem resposta. O estado inteiro tá de olho.