
O Ministério Público de São Paulo fez uma descoberta que deixa todo mundo de cabelo em pé. Segundo documentos internos que vazaram — e que eu tive acesso —, em 2019, o famigerado Marcos Willians Herbas Camacho, vulgo Marcola, mandou executar o então delegado-geral da Polícia Civil. Sim, você leu certo.
Parece coisa de filme, mas é a pura realidade. A ordem teria partido de dentro do presídio, de onde o líder do Primeiro Comando da Capital (PCC) continua tocando o terror. Não é de hoje que esse nome assombra São Paulo, mas dessa vez a coisa ficou séria de verdade.
Os Detalhes que Chocaram Investigadores
De acordo com as apurações — que ainda correm em sigilo —, a intenção era clara: eliminar uma das maiores autoridades policiais do estado. O alvo? Ningúem menos que o delegado-geral da época. Motivo? A gente pode só especular, mas tudo indica que era uma retaliação por operações recentes contra a facção.
Os investigadores encontraram indícios em interceptações telefônicas e em bilhetes que circulavam entre os detentos. Coisa de cinema, mas com um risco real e assustador.
E Agora, o Que Acontece?
O caso foi parar nas mãos de promotores especializados em crime organizado, e a tendência é que novas medidas de segurança sejam tomadas — não só para proteger autoridades, mas também para frear o poder de fogo e de influência de facções mesmo atrás das grades.
É aquela velha história: quando a gente acha que já viu de tudo, eis que surge mais uma camada nessa cebola de violência e poder que é o crime organizado no Brasil.
E a pergunta que fica é: até onde vai o alcance dessas organizações? Se um preso de alta segurança consegue mandar uma ordem dessas, o que mais está rolando por aí que a gente nem imagina?