
A Justiça de Santa Catarina determinou a abertura de uma investigação contra uma mulher que teria utilizado um bebê reborn (boneca hiper-realista) para solicitar licença-maternidade. O caso, que chamou a atenção pelas circunstâncias inusitadas, pode resultar em consequências legais para a mãe.
De acordo com informações do processo, a mulher apresentou a boneca como se fosse seu filho recém-nascido para obter os benefícios trabalhistas. A fraude foi descoberta após denúncias de colegas de trabalho, que desconfiaram do comportamento da mãe.
Detalhes do caso
A investigação aponta que a mulher chegou a registrar a boneca em um cartório, alegando ser seu filho biológico. Ela teria usado documentos falsos para embasar o pedido de licença-maternidade junto à empresa onde trabalha.
O Ministério Público já foi acionado e deve analisar se há indícios de crime, como falsificação de documento e estelionato. Se condenada, a mãe pode enfrentar penas que variam de multa a prisão.
Reações e próximos passos
O caso gerou repercussão nas redes sociais, com opiniões divididas. Enquanto alguns criticam a atitude da mulher, outros questionam as possíveis motivações por trás do ato, como dificuldades financeiras ou psicológicas.
A defesa da mulher ainda não se manifestou publicamente, mas fontes próximas ao caso indicam que ela pode alegar questões emocionais como justificativa.
A Justiça aguarda a conclusão das investigações para decidir sobre o andamento do processo e eventuais penalidades.