Imagina só: você está curtindo um dia lindo na Praia de Copacabana, o sol brilhando, aquele cheiro de mar... e de repente, sua viagem vira um pesadelo. Foi exatamente o que aconteceu com uma turista do Chile – ela caiu num golpe tão absurdo que é difícil de acreditar.
Tudo começou numa inocente barraca de praia, dessas que vendem camarão. Os caras lá eram convincentes, sabe? Até que mostraram o preço. Quatrocentos reais. Sim, você leu certo. Quatrocentos reais por um prato de camarão. Um valor completamente fora da realidade, uma loucura total.
Mas aí é que vem a pior parte. A mulher, claro, achou aquilo um exagero e quis cancelar a compra. Só que os vendedores, muito espertos, se recusaram. Fizeram uma pressão danada, um cerco mesmo – e ela, sentindo-se acuada e com medo, acabou pagando. Um verdadeiro assalto a daylight, mas sem arma, apenas com intimidação.
O caso foi parar na 12ª Delegacia de Polícia (DP), que já tá investigando o esquema. E olha, isso não é caso isolado, não. A polícia suspeita que seja uma quadrilha especializada em aplicar golpes em turistas estrangeiros, justamente pela dificuldade de reagir ou de falar a língua.
É de deixar qualquer um com raiva, não é? A gente recebe turistas de braços abertos e uns malandros ficam manchando a imagem do Rio com essas práticas predatórias. A delegacia emitiu um alerta geral: turistas, muito cuidado com abordagens muito agressivas em barracas de praia. Na dúvida, recuse firme e, se for preciso, grite por ajuda. Sua segurança vem primeiro.
E a dica de ouro: sempre pergunte o preço ANTES de pedir qualquer coisa. E se achar que tá muito caro, levante e vá embora. Ninguém é obrigado a comprar nada. Aquele velho ditado nunca foi tão verdade: o combinado não sai caro. Mas no caso, o não combinado... saiu por R$ 400.
