Polícia Digital: Governo Trump Persegue Quem Celebrou Morte de Charlie Kirk
Trump persegue quem comemorou morte falsa de Charlie Kirk

Eis que o aparato de segurança digital da era Trump resolveu mostrar suas garras — e dessa vez não foi contra terroristas ou hackers, mas contra cidadãos comuns que ousaram fazer piadas de mau gosto nas redes sociais. A coisa é séria, séria mesmo.

Tudo começou quando circulou, não se sabe ao certo de onde, um boato falso sobre a morte de Charlie Kirk, aquele jovem influenciador conservador que fundou o Turning Point USA. Alguém soltou a fake news e… bom, a internet sendo a internet, claro que teve gente que caiu na brincadeira — ou que simplesmente resolveu entrar no clima mórbido.

Mas aí é que vem o pulo do gato: o governo americano, através de agências federais, decidiu tratar o caso não como mera bobagem digital, mas como uma potencial ameaça à segurança. Sim, você leu direito. Celebrações virtuais viraram alvo de investigação federal.

Uma Caça Digital sem Precedentes

O que mais assusta nessa história toda não é exatamente o fato de existirem pessoas comemorando a suposta morte de alguém — isso, infelizmente, já virou quase rotina na internet toxificada de hoje. O espantoso é a resposta desproporcional das autoridades.

Fontes próximas ao caso relatam que já há dezenas de usuários sendo identificados e monitorados. A justificativa? Possíveis "ameaças veladas" e "incitação ao ódio". Mas cá entre nós: onde fica a linha que separa o humor negro da real ameaça? O governo Trump parece ter uma resposta bem clara — e assustadoramente ampla — para essa questão.

As Implicações para a Liberdade de Expressão

Juristas que acompanham o caso estão de cabelo em pé. "É um precedente perigosíssimo", me disse um constitucionalista que preferiu não se identificar. "Quando o estado começa a perseguir cidadãos por loas ou brincadeiras de mau gosto, mesmo que deploráveis, estamos abrindo portas para a censura pura e simples."

Não é exagero. A primeira emenda da constituição americana sempre foi um bastião quase intocável da liberdade de expressão — mas parece que até esse muro está começando a apresentar rachaduras.

O caso Kirk revela uma mudança de postura preocupante. Em vez de ignorar as bobagens das redes sociais, o governo está usando-as como pretexto para ampliar seu poder de vigilância. E o pior: com apoio de parte da população que, convenhamos, adora ver seu oponente político sendo calado.

O Silêncio Ensurdecedor das Big Techs

Outro aspecto que pouca gente está comentando: onde estão as plataformas de redes sociais nessa história? Até agora, um silêncio quase cúmplice. Nenhum posicionamento firme sobre até onde o governo pode ir na perseguição a usuários.

Parece que para o Twitter, Facebook e companhia, é mais fácil colaborar com as autoridades do que defender a liberdade de expressão de seus usuários — especialmente quando esses usuários estão do "lado errado" do espectro político.

É triste, mas é a realidade: a era da internet livre e desimpedida parece estar com os dias contados. De ambos os lados.

O caso Charlie Kirk — que, diga-se de passagem, está vivo e dando palestras por aí — pode parecer apenas mais uma curiosidade mórbida do mundo digital. Mas na verdade, ele é um sinal alarmante de até onde os governos estão dispostos a ir para controlar o que dizemos online.

E a pergunta que fica é: quem será o próximo?