
Eis que a vida de glamour das redes sociais encontra o cinza da realidade policial internacional. Lohan Ramires, um nome que até então ecoava apenas em feeds de Instagram e vídeos de TikTok, virou de repente assunto de polícia — e da pesada, diga-se.
O brasileiro, que construiu uma carreira digital mostrando viagens, carros e um estilo de vida que muitos só sonham, foi detido em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. A razão? Seu nome foi parar — não se sabe bem como nem porquê — na lista de procurados da Interpol. Sim, aquela organização que a gente vê em filme de suspense.
Nada de hotel cinco estrelas
Agora ele está longe dos resorts luxuosos onde costumava postar stories. A estadia é custeada pelo governo local, mas em uma cela. A situação é séria — e complica muito, porque os Emirados não são exatamente conhecidos por tolerância legal com estrangeiros em apuros.
Segundo as poucas informações que vazaram, a Polícia Federal no Brasil confirmou que a prisão ocorreu por causa de um mandado internacional. Mas o que ele teria feito? Boa pergunta. Ainda não se fala em detalhes do suposto crime, o que deixa tudo mais nebuloso — e alimenta especulações.
E agora?
Se condenado por lá, Lohan pode encarar pena pesadíssima. Os EAUs não brincam em matéria de justiça, ainda mais com estrangeiros. E pior: mesmo que se resolva por lá, se houver processos abertos no Brasil, ele pode ser extraditado diretamente para cá. Imaginem o roteiro.
O caso lembra muito outros — você deve se recordar daquelas histórias de brasileiros presos no exterior por motivos às vezes obscuros. Às vezes é erro, às vezes não. Mas uma coisa é certa: quando a Interpol entra em cena, a coisa ficou feia.
Resta torcer — ou não — para que o influenciador tenha bons advogados. Porque dessa vez, likes e views não vão resolver.