Uma funcionária de um hospital em Minas Gerais foi demitida por justa causa após tentar enganar a instituição com um atestado médico falso. O caso ganhou repercussão após a decisão judicial confirmar a validade da demissão.
A empregada, cujo nome não foi divulgado, apresentou um documento fraudulento para justificar sua ausência no trabalho. No entanto, a fraude foi descoberta pela equipe do hospital, que decidiu rescindir o contrato por justa causa.
Tentativa de reverter a demissão
Inconformada, a funcionária entrou na Justiça para tentar reverter a decisão do empregador. Ela alegou que a demissão foi abusiva e que merecia uma segunda chance.
No entanto, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) manteve a decisão do hospital, considerando que a conduta da empregada configurou falta grave. A Justiça destacou que a falsificação de documentos é uma violação séria aos princípios da relação trabalhista.
Impacto no mercado de trabalho
Especialistas em direito trabalhista afirmam que casos como esse servem de alerta para outros profissionais. "A falsificação de documentos pode levar não apenas à demissão por justa causa, mas também a processos criminais", explica um advogado consultado.
O hospital envolvido no caso não se manifestou oficialmente sobre o assunto, mas fontes internas afirmam que a instituição segue rigorosamente as normas trabalhistas e não tolera condutas antiéticas.
