
Era pra ser mais um dia tranquilo de pescaria, sabe? Aquele momento de paz que todo mundo merece. Mas o mar, ah, o mar não perdoa — e no final da tarde desta quarta-feira (21), a notícia que ninguém queria ouvir chegou: os bombeiros encontraram o corpo do pescador que havia sumido nas águas do Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste do Rio.
Pois é. Tudo aconteceu por volta das 15h30, segundo os relatos. O homem — ainda não identificado — pescava tranquilamente quando, de repente, sumiu. Some. Some da superfície, some da vista, some do radar. Quem viu não acreditou. Quem ouviu, menos ainda.
Os Bombeiros Militares foram acionados rapidamente. Chegaram com tudo: viaturas, equipes de mergulho, apoio terrestre. Uma verdadeira operação de resgate, daquelas que a gente vê em filme — mas que, na vida real, é puro suor, tensão e esperança.
Busca intensa, desfecho triste
Eles reviraram a área. Procuraram com botes, com equipamento, com experiência. Nada adiantou. Horas se passaram. O pôr do sol chegou, a escuridão também, e com ela… o corpo foi encontrado. Exatamente no mesmo local onde ele havia desaparecido.
Não deu tempo. Não deu chance. Às 18h40, a confirmação veio. Mais uma vida levada pelas águas, mais uma família de luto. A cena foi de cortar o coração — e olha, eu já vi cada coisa covering essas ocorrências, mas essa doeu.
E agora?
O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML). Lá, vão tentar identificá-lo direito, notificar a família — aquela parte triste e burocrática que ninguém gosta, mas que precisa ser feita.
E aí, fica o alerta. Pescaria é boa, é terapia, é tradição. Mas o mar não brinca. Nem o rio, nem a lagoa. Água parada às vezes engana, e água movimentada então? Esquece. É preciso cuidado redobrado, gente. A vida é frágil — mais do que a gente imagina.
O Recreio dos Bandeirantes, que normalmente é sinônimo de beleza e tranquilidade, hoje chora. E a gente também.