
A população de Florianópolis enfrenta mais um dia de incertezas com a greve dos ônibus, que já se estende sem previsão de retorno. O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Santa Catarina (SETRANS) confirmou que as negociações ainda não avançaram o suficiente para garantir o fim do movimento.
Segundo o sindicato, os trabalhadores reivindicam melhores condições salariais e de trabalho, além de ajustes nos benefícios. Enquanto isso, milhares de moradores da capital catarinense precisam buscar alternativas para se locomover, enfrentando transtornos no dia a dia.
Impacto na cidade
A paralisação afeta diretamente o transporte público, principal meio de locomoção de muitos florianopolitanos. Com a falta de ônibus, o trânsito na região metropolitana tende a ficar mais congestionado, e serviços essenciais podem ser prejudicados.
O que diz o sindicato?
Em nota, o SETRANS informou que as negociações com as empresas e o governo estão em andamento, mas não há um prazo definido para a retomada das atividades. "Estamos trabalhando para chegar a um acordo justo, mas ainda há pontos a serem discutidos", afirmou um representante da entidade.
Alternativas para os passageiros
Enquanto a greve persiste, os usuários do transporte público podem considerar:
- Uso de caronas solidárias
- Aplicações de transporte por aplicativo
- Bicicletas compartilhadas
- Deslocamento a pé para trajetos curtos
A prefeitura ainda não se pronunciou sobre medidas emergenciais para amenizar o impacto da greve na mobilidade urbana.