
Pois é, pessoal! Itajaí resolveu apertar o cerco contra bikes elétricas e ciclomotores que andam por aí fora da lei. E olha que a coisa ficou séria — pode até virar leilão, viu?
O que muda na prática?
Imagine só: você tá de boa com sua bike elétrica, achando que ninguém vai te perturbar, quando pimba! — aparece uma multa que dói no bolso. E se bobear, seu veículo pode parar num leilão municipal. A prefeitura não tá brincando mais.
Segundo a nova lei (que já está valendo, hein?), os agentes de trânsito agora têm poder para:
- Aplicar multas que variam de R$ 100 a R$ 1.000 — e olha que tem casos que podem chegar a valores ainda maiores
- Apreender os veículos que estiverem completamente irregulares
- Leiloar os veículos apreendidos se o dono não regularizar a situação em 30 dias
E o que torna um veículo irregular?
Ah, tá aí o pulo do gato! Não basta só ter um motor elétrico e sair por aí. Tem que ter:
- Documentação em dia — sim, esses veículos precisam ser registrados
- Equipamentos de segurança obrigatórios (luzes, espelhos, aquela coisa toda)
- Não pode ser modificado além do que o fabricante permite (nada de turbinar, meu povo!)
E olha que curioso: muita gente nem sabia que precisava documentar esses veículos. "Mas é só uma bicicletinha..." — pois é, era o que pensavam. Agora a conta chegou.
Por que essa mudança?
O trânsito em Itajaí anda caótico — quem mora aqui sabe bem disso. Com o aumento absurdo de bikes e ciclomotores elétricos (alguns atingindo até 60 km/h!), os acidentes viraram rotina. A prefeitura alega que precisa colocar ordem na casa.
"Mas será que vai resolver?" — você deve estar se perguntando. Bom, pelo menos vai fazer muita gente pensar duas vezes antes de sair por aí feito louco sem documentação.
Ah, e tem mais: os valores arrecadados com multas e leilões vão direto para o fundo municipal de trânsito. Pelo menos o dinheiro tem destino certo, né?
Dica quente para não se dar mal
Se você tem um desses veículos, corre lá no Detran para regularizar. Melhor prevenir do que remediar — especialmente quando a "medicina" custa caro. E fica esperto: os fiscais já estão nas ruas!