Feira de Santana: Nova Lei Muda Regras para Reboque de Veículos e Tira Poder de Empresas | G1 BA
Feira de Santana: Nova lei muda regras para reboque de veículos

Pois é, meus amigos... a cidade de Feira de Santana resolveu botar ordem na bagunça que virou o reboque de carros. A Câmara aprovou uma lei — e o prefeito sancionou na hora — que basicamente tira o poder das empresas e coloca nas mãos do poder público. Finalmente!

Imagine só: antes, qualquer empresa credenciada podia simplesmente decidir rebocar um veículo. Agora, não. A autorização tem que sair diretamente da Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito (SMMT). Um passo enorme para coibir aqueles abusos que a gente sempre ouve falar por aí.

O que muda na prática para o motorista?

Tudo. A começar pela tal notificação eletrônica. Se o seu carro for rebocado, você vai receber uma mensagem no celular — e-mail, SMS, WhatsApp — com todos os detalhes: o motivo, pra onde o veículo foi levado, os valores da multa e do reboque, e claro, como fazer para resgatá-lo. Nada daquela dor de cabeça de ficar ligando pra todo lado pra descobrir onde o carro parou.

Ah, e tem mais! A prefeitura vai ter que manter um canal de comunicação funcionando 24 horas por dia, todos os dias da semana. Porque problema com carro rebocado não escolhe hora, né? A gente sabe bem como é.

E as empresas de reboque?

Elas não sumiram do mapa, mas agora operam sob um controle muito mais rígido. A SMMT é quem manda. Ela que vai definir os critérios, os prazos e fiscalizar cada etapa do processo. As empresas que descumprirem as novas regras... bem, podem se preparar para pesadas multas e até a perda da credencial. Já era aquele 'jeitinho' de operar.

Parece que a prefeitura acordou para um problema antigo. E não é que a gente vive reclamando da falta de transparência nesses serviços? A nova lei tenta responder a isso. A população ganha um instrumento a mais de controle. E olha, faz toda a diferença.

Claro, a lei é nova. Só o tempo vai dizer como ela vai funcionar na prática, se a fiscalização vai ser eficiente. Mas, convenhamos, é um belo começo. Uma vitória, digamos, para o cidadão comum que já teve o carro levado e passou horas — quiçá dias — num verdadeiro labirinto burocrático para tê-lo de volta.