Tragédia na Rodovia: Idoso Perde a Vida em Colisão Entre Carro e Caminhão em Caiabu
Idoso morre em acidente com caminhão em Caiabu

Uma manhã aparentemente comum na movimentada SP-272, em Caiabu, terminou em tragédia nesta terça-feira (3). O que começou como mais um dia de trabalho para um caminhoneiro se transformou num pesadelo — e para um idoso de 72 anos, representou o fim da linha.

O choque, segundo as primeiras informações, foi frontal. Brutal. Do tipo que deixa marcas permanentes na paisagem e na memória de quem presencia. De um lado, um Volkswagen Gol, prata — cor que agora parece ironicamente neutra perto da violência do impacto. Do outro, um caminhão Mercedes-Benz, daqueles que dominam as estradas com sua imponência metálica.

A vítima, cuja identidade ainda não foi totalmente divulgada (a não ser as iniciais: J.A.S.), estava sozinha no carro. Sozinha no momento do impacto. Sozinha para enfrentar o que veio depois. Os bombeiros chegaram rápido, é verdade. Mas às vezes, rápido não é suficiente. Eles tentaram reanimá-lo, mas os ferimentos… bem, eram simplesmente graves demais.

O motorista do caminhão, por incrível que pareça, saiu ileso. Físicamente, ao menos. Imagino que a cabeça dele deva estar agora a mil — revivendo cada segundo, cada detalhe que precedeu o baque. A Polícia Militar Rodoviária já está a par do caso, claro. Eles isolaram o local, desviaram o tráfego e iniciaram os trabalhos de perícia. Agora, a questão que fica é: o que diabos aconteceu naquela curva?

O Que Se Sabe Até Agora

  • Onde: KM 730 da SP-272, sentido Caiabu — um trecho que os caminhoneiros conhecem bem
  • Quando: Por volta das 11h da manhã — horário de movimento intenso
  • Quem: Um homem de 72 anos, ainda não identificado publicamente
  • Veículos: Um Volkswagen Gol e um caminhão Mercedes-Benz
  • Resultado: Morte instantânea do idoso

O corpo foi levado ao IML de Presidente Prudente, e o pobre do Gol — agora amassado como papel — seguiu para o pátio. É triste, né? Como uma viagem rotineira pode, em segundos, virar uma estatística. Uma manchete. Uma história que termina antes da hora.

Enquanto a polícia não descobre os detalhes — se foi uma ultrapassagem mal calculada, um desvio de atenção, ou só o azar que às vezes habita o asfalto —, a família de J.A.S. chora sua perda. E a gente fica aqui, pensando na fragilidade da vida… e na importância de dirigir como se cada curva fosse a última.