Colisão entre carro, moto e ônibus deixa feridos em avenida movimentada de Presidente Prudente
Colisão entre carro, moto e ônibus fere dois em Presidente Prudente

Numa daquelas tardes que parecem tranquilas até que tudo vira de cabeça para baixo, a Avenida Presidente Prudente — sim, a mesma que corta a cidade — virou palco de um daqueles sustos que ninguém espera. Por volta das 15h30 desta quinta-feira, um carro, uma moto e um ônibus decidiram, digamos, se cumprimentar de forma um pouco brusca.

E não é que o tal encontro resultou em feridos? Dois motociclistas, para ser mais exato. A sorte — se é que podemos chamar assim — é que os ferimentos foram classificados como leves. Mas convenhamos: susto leve não existe, não é mesmo?

O cenário era caótico, com vidros estilhaçados, metal amassado e aquele silêncio pesado que sempre segue o barulho. Testemunhas que passavam pelo local contaram que ouviram uma sequência de estrondos — primeiro o impacto entre o carro e a moto, e depois a entrada nada delicada do ônibus na conversa.

E o trânsito? Ah, esse parou completamente

Não demorou nem cinco minutos para que a avenida, uma das principais da região, ficasse parecendo um estacionamento improvisado. Motoristas buzinavam, uns tentavam dar ré, outros desciam do carro só para ver o que havia acontecido — porque curiosidade, né, é mais forte que a pressa.

O Samu apareceu rápido, é verdade. Levaram os feridos para um hospital próximo, mas até onde se sabe, ninguém corre risco de vida. Ufa!

E os bombeiros? Também marcaram presença. Afinal, com veículos amassados, sempre há aquele temor de vazamento de combustível ou algo do tipo. Desta vez, pelo menos, não foi necessário.

E agora, quem paga o pato?

A Polícia Militar registrou a ocorrência e vai investigar — como sempre faz. Ainda não se sabe ao certo de quem foi a culpa, mas uma coisa é certa: ninguém acorda pensando 'hoje vou bater o carro'. Às vezes, basta um segundo de distração.

Enquanto isso, a via foi liberada por volta das 17h, mas o clima de tensão — e a lembrança do que aconteceu — deve ficar por um bom tempo.