
Pela amor de Deus, que barulho foi aquele? Foi mais ou menos isso que os moradores da Rua Dona Laurinda Mustafá, no Jardim América, em Bauru, devem ter pensado no meio da manhã de hoje. Lá pras 10h30, o que era pra ser uma quarta-feira comum virou um pandemônio instantâneo.
Um motorista – ninguém sabe ainda se era homem ou mulher, jovem ou experiente – simplesmente perdeu o comando do próprio carro. O veículo, um hatch preto, saiu da pista de forma assustadora, invadiu o canteiro central e... BUM!... encontrou o destino dele na base de um poste de concreto. A violência da batida foi tanta que o poste, coitado, ficou todo inclinado, prestes a ir pro chão.
O que teria causado isso? Um pneu furado de repente? Um mal-estar súbito do condutor? Ou talvez aquele segundo de distração olhando o celular que todo mundo insiste em ter? A Polícia Militar, que foi acionada na hora, ainda está tentando desvendar esse mistério. A verdade é que ninguém sabe ao certo, e isso é o que mais assusta.
E os Feridos? Teve Gente Machucada?
Eis a pergunta de um milhão de dólares. Pelas primeiras informações – e olha, isso pode mudar –, o condutor saiu andando do carro. Parece milagre, não parece? O caro ficou com a frente totalmente amassada, um verdadeiro acordeão de metal. Mas, pelo sim, pelo não, os bombeiros e o SIATE foram chamados. Melhor prevenir do que remediar, sempre.
O que ninguém comenta, mas a gente sabe, é que esse tipo de evento mexe com todo mundo. Quem viu, quem ouviu, os vizinhos... gera um clima de ansiedade coletiva. Fora o transtorno monumental no trânsito local. A rua ficou parcialmente interditada, é lógico, e deve demorar um bocado até a equipe da energia consertar aquele poste torto.
Lição que Fica: Cuidado Redobrado
Se tem uma coisa que esse susto em Bauru nos ensina é que imprevisto acontece. E como acontece. Um minuto você está seguindo o seu caminho, no outro está no meio de um pesadelo. A gente nunca acha que vai ser com a gente, até que é.
Então, fica o apelo – meio clichê, mas necessário –: atenção total ao volante, pessoal. Nada de celular, nada de sono, nada de pressa. A vida é curta demais para ser interrompida por um poste numa manhã de quarta-feira.