Pois é, pessoal! O governo federal acabou de anunciar uma notícia que vai fazer muita gente em Santa Catarina respirar aliviada – e com razão. Estamos falando de nada menos que R$ 115 milhões em financiamento para projetos de mobilidade urbana. Uma grana preta que, convenhamos, não cai do céu todos os dias.
O anúncio saiu nesta terça-feira (2) e pegou até alguns prefeitos de surpresa. A verba, que tem origem no Programa de Apoio à Mobilidade e Acessibilidade Urbanas (PMU), vai direto para os cofres de três municípios: Florianópolis, Joinville e, claro, Blumenau. Cada um com sua fatia do bolo.
Como o dinheiro vai ser dividido?
Blumenau, hein? A cidade leva a maior parte. Algo em torno de R$ 65 milhões. A ideia é requalificar a malha viária – um termo chique para dizer que vão melhorar (e muito) as vias que dão acesso ao Bairro da Velha. Quem conhece sabe que o trânsito por ali não é brincadeira.
Já Joinville, a maior cidade do estado, recebe R$ 30 milhões. O foco principal é a modernização do transporte público. A prefeitura promete investir em uma frota mais nova, mais eficiente e, o mais importante, menos poluente. Algo que já era mais do que necessário.
E não podemos esquecer Florianópolis! A ilha da magia ficou com R$ 20 milhões. O projeto é ambicioso: criar uma rede integrada de ciclovias e calçadas. A meta é clara: incentivar a galera a deixar o carro em casa e adotar meios de transporte mais sustentáveis. Quem nunca sonhou em pedalar pela ilha com segurança?
E o que isso significa na prática?
Além de melhorar o trânsito caótico que todos nós conhecemos – e do qual reclamamos diariamente –, essas obras têm um objetivo maior. Elas visam aumentar a acessibilidade, reduzir o tempo de deslocamento e, pasmem, melhorar a qualidade do ar. Sim, menos congestionamentos significam menos poluição. Uma equação simples, mas que faz toda a diferença.
O ministro das Cidades, quem diria, destacou que Santa Catarina é um "caso exemplar" de aplicação de recursos. Segundo ele, os projetos catarinenses se destacaram pela viabilidade técnica e pelo impacto social que vão gerar. Um elogio e tanto, não?
Agora é torcer para que as prefeituras coloquem a mão na massa – literalmente – e que a burocracia não atrase o que promete ser uma verdadeira transformação na vida de milhares de pessoas. O dinheiro tá aí. O projeto também. Só falta botar pra fazer.
