
Finalmente! Depois de meses de espera — e muito trânsito engarrafado —, a Prefeitura de Belo Horizonte liberou os novos acessos ao viaduto da Avenida Cristiano Machado. E olha, não é só mais uma obra qualquer: essa mudança promete dar um respiro pra quem vive no vai e vem da região.
Quem passa por ali sabe como era. Filas intermináveis, motoristas estressados, aquela sensação de que o semáforo nunca ia abrir. Agora, com as novas vias de acesso, a coisa deve fluir melhor. Ou pelo menos é o que a gente torce, né?
O que mudou, afinal?
Os engenheiros capricharam. Além de liberar os acessos norte e sul, ajustaram a sinalização e ampliaram algumas faixas. Detalhe: a obra foi concluída antes do prazo — coisa rara, convenhamos. Mas será que vai aguentar o pico da hora do rush? Só o tempo dirá.
Ah, e tem mais! Quem vem do bairro São Gabriel ganhou um caminho mais direto. Já quem segue pro centro não precisa mais dar aquela volta toda. Pequenas vitórias, mas que fazem diferença no cotidiano.
E os pedestres?
Boa pergunta. A galera a pé não foi esquecida — ganhou novas passarelas e aquelas faixas elevadas que obrigam os carros a reduzir. Segurança primeiro, sempre! Mas confesso: ainda falta um pouco de sombra nesses percursos. Quem passar ali no sol de meio-dia vai entender.
O prefeito, em entrevista rápida, soltou a clássica: "É um presente para a população". Bem, presentear com infraestrutura básica é meio estranho, mas ok. O importante é que funcionem.
Moradores próximos já comemoram. "Antes era um inferno sair de casa entre 7h e 9h", conta a dona Maria, que vive há 20 anos no entorno. "Agora pelo menos tenho esperança de chegar no médico sem perder a consulta."
Detalhe curioso: durante as escavações, acharam um cano histórico dos anos 50. Típico de BH — cada obra é uma aula de arqueologia urbana. Mas deixaram pra estudar depois, porque o trânsito não pode esperar.
E aí, o que achou da novidade? Vai testar os novos acessos hoje mesmo ou vai esperar a poeira baixar? Uma coisa é certa: em cidade grande, toda melhoria — por menor que seja — já é motivo pra comemorar. Ou quase.