
Finalmente, depois de tanto falar, a coisa tá pegando fogo! Os estudos para a ferrovia que vai conectar Salvador a Feira de Santana estão naquela fase decisiva — sabe, aquela em que a gente já começa a sonhar com o trem passando ali na frente de casa.
E olha, não é pouco coisa não. Imagina só: 80 quilômetros de trilhos cortando o Recôncavo Baiano, ligando duas das cidades mais importantes do estado. Parece até aqueles projetos grandiosos que a gente vê em filme, mas tá bem aqui, pertinho da gente.
Detalhes que fazem a diferença
Os técnicos tão se matando pra deixar tudo nos trinques — e não é pra menos. A previsão inicial é que o trem consiga transportar até 15 mil passageiros por dia. Dá pra imaginar? É quase como se toda a população de uma cidade do interior resolvesse viajar junto!
- Velocidade média de 80 km/h — mais rápido que pegar a BR-324 num feriado prolongado
- 14 estações planejadas, incluindo paradas estratégicas em áreas industriais
- Tempo de viagem estimado em cerca de 1 hora — o mesmo que você gasta pra achar vaga no shopping no fim de semana
E tem mais: os estudos de impacto ambiental tão sendo feitos com um cuidado danado. Afinal, ninguém quer repetir aqueles desastres que a gente já viu por aí, né?
O que vem por aí
Segundo os boatos — ops, fontes bem informadas —, a próxima etapa é definir o modelo de concessão. Vai ser PPP? Concessão tradicional? Licitação? Tá todo mundo no páreo, e os investidores já tão de olho gordo no projeto.
Pra você ter ideia da importância, o governador já declarou que isso aqui vai ser "o maior legado de infraestrutura para as próximas gerações". E olha que ele nem é dado a exageros...
Enquanto isso, nas redes sociais, o povo já tá até escolhendo nome pro trem. Tem gente defendendo "Expresso do Recôncavo", outros preferem "Trem das Onze" — homenagem à música, claro. E você, o que acha?
Uma coisa é certa: quando (e não se) esse trem sair do papel, a vida de quem mora entre Salvador e Feira nunca mais será a mesma. E aí, preparado pra embarcar nessa viagem?