O que começou como mais um dia normal na movimentada BR-153 terminou em caos. Entre Goiás e o Pará, uma operação de resgate sem precedentes está em curso — e eu não sei você, mas esses números me assustam profundamente.
Aquele trecho da rodovia, que todo caminhoneiro conhece pelas curvas perigosas, virou palco de uma das piores tragédias dos últimos meses. E olha que 2025 já vinha ruim no quesito acidentes...
O que aconteceu exatamente?
Segundo relatos preliminares (que ainda podem mudar, é claro), uma combinação fatal de fatores:
- Névoa densa — daquelas que parecem algodão doce maldito
- Excesso de velocidade (sempre ele)
- E um pneu que decidiu se aposentar no pior momento possível
Resultado? Cinco vidas perdidas num piscar de olhos. Famílias inteiras transformadas em estatística.
Ação imediata
O Governo do Pará — que não costuma ficar de braços cruzados nessas horas — despachou um time de elite. Não são qualquer um esses profissionais. Especialistas em catástrofes, com experiência até no exterior, capazes de lidar com situações que fariam muitos de nós desmaiar.
"É nosso dever humanitário", declarou o secretário estadual — com aquela voz grave de quem já viu demais na vida. O trabalho deles? Garantir que os corpos cheguem com dignidade aos seus entes queridos. Parece simples, mas acredite: não é.
Enquanto isso, em Goiás:
- Equipes locais ainda trabalham no local
- A pista segue interditada — prepare-se para desvios
- Peritos colhem cada fragmento de evidência
E a pergunta que não quer calar: quando é que vamos aprender? Todo ano a mesma história, as mesmas promessas, os mesmos "nunca mais". Mas aí vem o próximo feriado prolongado e... bem, você sabe.
Detalhe importante: Os nomes das vítimas só serão divulgados após notificação das famílias. Respeito acima de tudo, né?
