
Era pra ser mais uma tarde qualquer na movimentada Avenida Brasil, mas o que deveria ser um trajeto rotineiro se transformou num pesadelo de fogo e fumaça. Por volta das 14h desta quarta-feira (4), um ônibus da linha 627 (Madureira - Penha) simplesmente começou a cuspir chamas do motor, assustando todo mundo por perto. A cena foi dantesca.
O herói da hora, sem dúvida nenhuma, foi o motorista. Imagina a cena: o cheiro de queimado invade a cabine, o retrovisor vira um espelho do inferno mostrando as labaredas, e o pânico começa a se espalhar entre os passageiros. Mas o homem manteve a calma de um piloto de caça. Ele não só parou o veículo num reflexo incrível, como conseguiu esvaziar aquele trambolho em chamas em segundos. Todos safe. Zero feridos. Algo absolutamente milagroso.
O Corpo de Bombeiros Chega para Controlar o Caos
Nem deu tempo de piscar o olho e os bombeiros já estavam a caminho. Quando chegaram, o bicho já tava pegando de verdade – o fogo já havia devorado praticamente todo o motor e ameaçava engolir a carroceria. Usando aquelas mangueiras potentes, a equipe conseguiu domar as chamas antes que o estrago fosse total. Mas, francamente, o veículo já era... virou um casco carbonizado no asfalto.
O trânsito, claro, ficou um caos dos grandes. A Avenida Brasil, que já não é exatamente um mar de rosas na hora do rush, ficou completamente travada. A equipe do RJ no Ar sobrevoou o local e as imagens são chocantes: uma cortina de fumaça preta subia ao céu, e aquele monte de metal retorcido lembrava mais um cenário de guerra do que uma via pública.
E Agora, José?
A grande pergunta que fica é: o que terá causado isso? Defeito mecânico? Superaquecimento? Algo mais? A concessionária responsável pelo ônibus já foi notificada e vai ter que investigar o ocorrido de cabo a rabo. Acidente assim, do nada, mexe com a cabeça de qualquer um que depende do transporte público todo santo dia.
Enquanto os peritos não descobrem as causas exatas, o que resta é um alívio enorme. Alívio por ninguém ter se machucado, por um profissional ter feito seu trabalho com excelência sob pressão máxima, e pelos bombeiros – esses sim, sempre heróis – terem evitado uma tragédia de proporções inimagináveis.