
O centro de Belo Horizonte virou palco de uma cena que ninguém gostaria de presenciar. Por volta das 9h desta quinta-feira (18), um ônibus urbano — daqueles que a gente pega todo dia sem pensar duas vezes — transformou-se num pesadelo de aço para uma mulher que cruzava a rua.
Segundo relatos de quem viu tudo acontecer (e ainda parecia estar em choque quando falava), a vítima simplesmente não teve chance. O veículo, que fazia uma curva, acabou passando por cima das pernas dela com um barulho que "congelou o sangue" dos presentes.
O socorro que parecia não chegar nunca
Demorou? Pra quem estava lá, cada segundo foi uma eternidade. O Corpo de Bombeiros apareceu com aquela sirene que a gente conhece dos filmes, mas na vida real é muito mais assustadora. Os socorristas trabalharam como verdadeiros anjos da guarda — tentando estabilizar a mulher que, mesmo com dor insuportável, surpreendeu a todos por ainda estar consciente.
- Estado crítico: fraturas expostas e risco de hemorragia
- Técnicas de imobilização de emergência usadas no local
- Transporte feito com extrema cautela para o Hospital João XXIII
E o motorista? Bom, ele ficou ali, parado, com aquela cara de quem não acredita no que acabou de fazer. A Polícia Militar já tomou conta da situação e vai apurar se foi mesmo um acidente ou se houve alguma negligência — porque convenhamos, nessa região o trânsito é caótico, mas isso não justifica, né?
O que sabemos até agora:
A vítima (cuja identidade ainda não foi divulgada) é uma mulher de aproximadamente 40 anos. O ônibus pertence a uma empresa particular que faz linhas intermunicipais — e pasmem: estava cheio de passageiros na hora do ocorrido. Imagina o trauma dessa galera?
O local do acidente, uma esquina movimentada perto da Praça Sete, já foi palco de outras situações parecidas. Moradores reclamam que os motoristas passam rápido demais ali, mesmo com a sinalização. "É pedir pra acontecer", soltou um senhor que preferiu não se identificar.
Enquanto isso, no hospital, a equipe médica trava sua própria batalha contra o relógio. As lesões são graves — do tipo que mudam uma vida pra sempre. A gente torce, claro, mas também fica pensando: até quando essas cenas vão se repetir pelas nossas ruas?