Imagine você dirigindo tranquilamente pela Via Dutra e, do nada, seu corpo simplesmente decide dar uma pane? Foi exatamente o que aconteceu com um motorista de 56 anos na manhã desta sexta-feira (5), por volta das 8h30. O homem — que, até onde se sabe, seguia rumo ao Rio — passou mal ao volante, num daqueles eventos imprevisíveis que mudam completamente o dia de qualquer um.
E não foi pouco: o mal-estar foi tão forte que ele perdeu totalmente o controle do carro. O veículo saiu da pista, invadiu o acostamento e… capotou. Sim, capotou mesmo. A cena deve ter sido de cair o queixo — ou o coração, dependendo de quem visse.
Por sorte — e a gente até hesita em usar essa palavra, mas é verdade —, o condutor estava consciente quando o resgate chegou. Os bombeiros foram acionados rapidamente e conseguiram estabilizá-lo no local. Nem precisou de aquela correria dramática de ser levado às pressas; foi tudo feito com calma, mas eficiência.
O trânsito, claro, ficou um caos. Quem já trafegou pela Dutra sabe como qualquer incidente vira um efeito dominó de lentidão. A via foi parcialmente liberada depois de um tempo, mas durante o pico do ocorrido, só tinha motorista irritado e curiosos olhando — porque é assim mesmo, né? Ninguém resiste.
E agora, o que será que causou?
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) registrou o caso como “acidente de trânsito por mal súbito”. Não há indícios de que o motorista estivesse em alta velocidade ou que tenha tentado alguma manobra arriscada. Às vezes a vida nos prega essas peças — seu corpo para e pronto, sem aviso.
O homem foi encaminhado para um hospital da região. Até o momento, não há informações detalhadas sobre seu estado de saúde, mas o fato de ele estar consciente é, sem dúvida, um alívio. Família deve ter ficado em choque.
E aí, será que isso serve de alerta? A gente nunca sabe quando algo assim pode acontecer — com a gente ou com alguém próximo. Fica o susto, a reflexão e a esperança de que tudo termine bem.
