Tragédia na BR-262: Morador de Uberlândia perde a vida em colisão entre carro e caminhão
Morador de Uberlândia morre em acidente na BR-262

Não foi um dia qualquer na movimentada BR-262. Por volta das 11h desta segunda-feira (21), o que começou como mais um trajeto rotineiro terminou em tragédia — daquelas que deixam até os mais experientes motoristas de cabelo em pé.

Um morador de Uberlândia, ainda não identificado oficialmente, teve sua vida interrompida bruscamente quando seu veículo colidiu frontalmente com um caminhão. Segundo testemunhas, o impacto foi tão forte que deixou o carro irreconhecível — "parecia uma lata de sardinha amassada", relatou um motoboy que passava pelo local.

O cenário do acidente

A BR-262, conhecida por seus trechos perigosos, mais uma vez mostrou sua face cruel. Quando a equipe de resgate chegou, já era tarde demais. O condutor do carro não resistiu aos ferimentos — coisa que, diga-se de passagem, não surpreende quem conhece aquela curva maldita perto do km 147.

"A gente vê isso todo dia, mas nunca acostuma", comentou um dos bombeiros, com a voz embargada. Enquanto isso, o trânsito ficou parado por quase três horas, formando uma fila de mais de 2 km. Motoristas impacientes, alguns xingando, outros rezando — o retrato perfeito do caos nas estradas brasileiras.

O que se sabe até agora

  • O acidente ocorreu no sentido Uberlândia-Araguari
  • As causas ainda estão sendo investigadas, mas excesso de velocidade é o principal suspeito
  • O caminhoneiro saiu ileso — fisicamente, pelo menos
  • O trecho já registrou 7 acidentes graves só este ano

Polícia Rodoviária Federal está analisando as imagens das câmeras de monitoramento, mas adiantam: aquela história de "freio quebrou" dificilmente colará dessa vez. A pista estava seca, a visibilidade boa... Enfim, os detalhes que todo mundo já cansou de ouvir.

Enquanto isso, em algum lugar de Uberlândia, uma família recebe a notícia que ninguém quer ouvir. Mais um nome para a estatística cruel que, só em Minas, já tirou 214 vidas no trânsito em 2025. Quando será que a gente aprende?