
Não foi um dia qualquer na movimentada BR-316. Por volta das 18h30 desta sexta-feira (19), o trânsito na zona sul de Teresina ganhou um capítulo trágico — desses que a gente nunca quer ler, mas que infelizmente acontecem.
Um senhor de 74 anos, cuja identidade ainda não foi divulgada, cruzava a rodovia quando o impensável aconteceu. Um veículo — ainda não identificado pelas autoridades — simplesmente não conseguiu evitar o pior. O impacto foi fatal.
O que se sabe até agora?
Segundo testemunhas que preferiram não se identificar (afinal, quem gosta de se envolver nessas coisas?), o idoso tentava atravessar a pista num trecho sem faixa de pedestres. A Polícia Rodoviária Federal já está no caso, mas detalhes? Esses ainda são escassos.
O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), enquanto familiares — esses sim, os verdadeiros protagonistas de qualquer tragédia — aguardam por respostas. Você já parou pra pensar no vazio que fica quando alguém parte assim, de repente?
Um problema que se repete
Não é a primeira vez que a BR-316 vira palco de histórias como essa. Só neste ano, quantos casos parecidos já apareceram nos jornais? A gente perde as contas. E o pior: a sensação é que tudo vira estatística até o próximo acidente.
Especialistas em trânsito (sim, eles existem!) alertam: rodovias urbanas são um perigo constante quando falta sinalização adequada. Mas quem é que realmente presta atenção nesses avisos até que o pior acontece?
Enquanto isso, em algum lugar de Teresina, uma família chora a perda de quem merecia envelhecer com dignidade — e não terminar seus dias assim, no asfalto quente de uma rodovia.