Colisão entre carro e moto deixa motociclista ferido no centro de Itapetininga: veja detalhes
Colisão carro-moto fere motociclista em Itapetininga

Uma manhã de terça-feira que começou tranquila no centro de Itapetininga virou um caos em questão de segundos. Por volta das 8h30, um motociclista — ainda não identificado — se envolveu num daqueles acidentes que a gente sempre acha que só acontece com os outros. Um carro, modelo também não divulgado, simplesmente "cortou" o caminho da moto numa esquina movimentada perto da Praça dos Três Poderes.

O barulho da batida foi tão alto que comerciantes saíram correndo das lojas. "Parecia um trovão", contou um vendedor de 54 anos que preferiu não se identificar. A moto, claro, saiu perdendo feio — ficou praticamente irreconhecível, com pedaços espalhados por vários metros.

O socorro que demorou uma eternidade (mas na verdade foram 12 minutos)

Enquanto alguns ligavam desesperados para o 192, outros tentavam ajudar o motociclista, que estava consciente mas reclamava de dores nas pernas e no braço direito. Quando o SAMU finalmente chegou — e aqui vai um ponto positivo — a equipe agiu com uma eficiência impressionante. Em menos de 15 minutos já estavam a caminho do Hospital Regional com o paciente, que, segundo testemunhas, não apresentava ferimentos graves.

E o motorista do carro? Bom, ele ficou em choque, literalmente. Não saía do veículo, repetindo que "não tinha visto a moto". A Polícia Militar registrou o ocorrido como acidente de trânsito comum, mas vai investigar se houve excesso de velocidade ou embriaguez — embora, pelo relato das testemunhas, isso parece improvável.

O que sabemos até agora:

  • Local exato: Rua XV de Novembro esquina com Avenida Tiradentes
  • Horário: aproximadamente 8h30 da manhã
  • Estado do motociclista: consciente, com possíveis fraturas
  • Trânsito: ficou complicado por quase uma hora na região

Moradores reclamam que esse não é o primeiro acidente naquele cruzamento. "Todo mês tem quase uma batida aqui", desabafa uma dona de casa que passa pelo local diariamente. Será que falta sinalização? Fiscalização? Ou é só mais um caso de distração ao volante — e no guidão?