
Era uma manhã como qualquer outra nas redondezas de Manduri — aquela tranquilidade característica do interior paulista, onde o maior movimento costuma ser o vai e vem dos agricultores. Mas eis que o inesperado decidiu fazer uma visita dramática.
Um veículo oficial da Prefeitura Municipal, um Fiat Palio prata que já conhecia cada curva da região, simplesmente perdeu o controle numa daquelas estradas vicinais que mais parecem cenário de filme. Capotou. Não foi pouco — foi daqueles acidentes que deixam marcas no asfalto e na memória.
Quem estava no comando? Uma professora da rede municipal, mulher dedicada que conhece aquelas estradas como a palma da mão. Dizem que ela ia cumprir algum compromisso oficial quando o imprevisível aconteceu. O carro simplesmente decidiu dar uma voltinha não programada.
O socorro não demorou — graças a Deus
Moradores que presenciaram a cena correram para ajudar. Gente simples, do tipo que não espera pelos outros quando a situação aperta. Ligaram para o resgate, tentaram acalmar a professora — que, apesar do susto monumental, mantinha a calma que só quem lida com sala de aula cheia de criança consegue ter.
Os bombeiros chegaram e fizeram o que sabem fazer de melhor: trabalhar com eficiência sob pressão. A professora foi levada para o Hospital Municipal Dr. Mário Galvão. Ferimentos? Teve, claro — ninguém capota um carro e sai ileso. Mas nada que ponha sua vida em risco, segundo os médicos.
E agora, José?
A pergunta que fica: o que aconteceu exatamente? Falha mecânica? Erro humano? Uma junção infeliz de fatores? A Polícia Militar Rodoviária já abriu investigação — como manda o protocolo.
Enquanto isso, na Prefeitura, o clima é de preocupação genuína. Não é todo dia que um carro oficial vira de ponta cabeça. A secretária de Educação, em declaração breve, disse estar "aliviada por não ser pior" e que a professora receberá todo apoio necessário.
Resta torcer pela recuperação completa da educadora — e refletir sobre como até nas estradas mais pacatas do interior, o imprevisto pode estar à espreita.