
Mais um fim de semana que poderia ter sido tranquilo, mas que terminou em caos total. Dessa vez em Castanhal, no nordeste do Pará, onde a mistura fatal de álcool e volante resultou em cenas de puro desespero.
Por volta das 23h de sábado, um Honda City – que deveria estar levando pessoas para casa em segurança – transformou-se numa arma sobre rodas. O motorista, claramente alcoolizado, perdeu o controle do veículo numa das vias movimentadas da cidade. O que aconteceu depois foi… bem, previsível, mas não menos chocante.
O momento do impacto
Testemunhas contam que foi rápido e brutal. O carro simplesmente saiu da pista, invadiu o sentido contrário e colidiu frontalmente com outro veículo. Aquele som de metal contra metal que ninguém quer ouvir – seguido pelo silêncio assustador que vem logo depois.
Quatro pessoas ficaram feridas. Quatro vidas alteradas num piscar de olhos porque alguém decidiu beber e dirigir. Os bombeiros chegaram rápido, felizmente, e fizeram o possível para estabilizar todos no local antes do transporte para o hospital.
As consequências da escolha errada
O motorista do Honda – pasmem – tentou fugir do local. Correu mesmo, a pé, como se isso fosse apagar o que havia feito. Mas a Polícia Militar não demorou para encontrá-lo e, ao fazer o teste do etilômetro, confirmou o óbvio: alcoolemia positiva, bem acima do permitido.
Enquanto isso, as vítimas foram levadas ao Hospital Municipal de Castanhal. Duas delas em estado considerado grave, as outras duas com lesões moderadas. Famílias inteiras agora vivem a angústia da espera por notícias – tudo porque um único indivíduo considerou que suas escolhas não afetariam os outros.
O que mais me impressiona nesses casos é a repetição do script. Todo mundo sabe que álcool e direção não combinam, mas sempre tem quem insista em aprender pela maneira mais difícil. E o pior: arrastando inocentes junto.
O caso agora está nas mãos da delegacia especializada – porque sim, dirigir embriagado é crime, com todas as letras. E as consequências jurídicas vão chegar, mas isso não devolve a saúde imediata das vítimas, não é mesmo?