Homem é atacado por Pitbull após acidente na BR-101 em SC; veja detalhes
Ataque de Pitbull após acidente na BR-101 deixa homem ferido

Um homem foi gravemente ferido após ser mordido por um cachorro da raça Pitbull na BR-101, em Santa Catarina. O incidente ocorreu após um acidente de trânsito, que deixou o animal agitado e agressivo.

De acordo com testemunhas, o condutor envolvido no acidente saiu do veículo para verificar os danos quando o Pitbull, que estava em outro carro, escapou e o atacou. O homem sofreu ferimentos significativos nos braços e pernas e foi encaminhado a um hospital próximo.

Detalhes do acidente

O acidente que antecedeu o ataque ocorreu no início da tarde desta quarta-feira (29), em um trecho da BR-101 conhecido por congestionamentos frequentes. A colisão envolveu dois veículos, mas não houve vítimas fatais.

O Pitbull, que estava em um dos carros, ficou extremamente agitado com o impacto e conseguiu sair do veículo. Sem controle, o animal avançou contra o homem, que tentou se defender, mas não conseguiu evitar as mordidas.

Socorro à vítima

Equipes do Samu e do Corpo de Bombeiros foram acionadas para prestar socorro. O homem foi levado ao hospital com ferimentos profundos, mas em estado estável. Médicos afirmaram que ele passará por cirurgia para tratar dos cortes e receberá acompanhamento devido ao risco de infecção.

Enquanto isso, o cachorro foi contido pelos bombeiros e encaminhado para avaliação veterinária. Autoridades locais estão investigando se o animal tinha histórico de agressividade e se os donos seguirão protocolos legais após o ocorrido.

Orientações para evitar ataques

Especialistas em comportamento animal alertam que situações de estresse, como acidentes, podem desencadear reações imprevisíveis em cães, principalmente em raças consideradas potencialmente perigosas. Recomenda-se:

  • Manter animais presos com cintos ou caixas de transporte durante viagens.
  • Evitar aproximação de cães desconhecidos, principalmente após eventos traumáticos.
  • Em caso de ataque, proteger o pescoço e o rosto e buscar ajuda imediata.

O caso reacende o debate sobre a responsabilidade de donos de animais considerados perigosos e a necessidade de maior fiscalização no transporte de pets em vias públicas.