O Futuro Já Começou: Tadeu Schmidt, Marina Caruso, Lauro Jardim e Lilia Teles Debatem as Novas Tendências
O futuro já começou: especialistas debatem novas tendências

Imagine acordar e perceber que o futuro não é mais aquela coisa distante dos filmes — ele está aqui, batendo na sua porta com uma xícara de café quente. Foi exatamente essa sensação que dominou o último debate mediado por Tadeu Schmidt, com participações de peso: Marina Caruso, Lauro Jardim e Lilia Teles. E olha, não foi só conversa fiada.

O que rolou?

De repente, você se vê discutindo inteligência artificial no café da manhã, metaverso no almoço e sustentabilidade no jantar. Parece exagero? Pois é, mas é a nossa nova realidade. Marina Caruso trouxe dados que deixaram até o mais cético dos presentes coçando a cabeça. "A gente tá vivendo numa época em que a tecnologia avança mais rápido que a nossa capacidade de digerir", soltou ela, entre um gole de água e um suspiro.

Os números que assustam (e empolgam)

Lauro Jardim — sim, aquele que parece saber de tudo antes de acontecer — soltou umas pérolas:

  • Até 2030, 60% das profissões atuais vão sumir? Ou mudar? Ninguém sabe ao certo, mas preparem-se
  • O mercado de trabalho tá virando um jogo de videogame: quem não upar as habilidades fica pra trás
  • E o pior (ou melhor): isso não é futurologia, é conta chegando no final do mês

Lilia Teles, com aquela tranquilidade que só quem entende do riscado tem, jogou verde: "A questão não é se adaptar, é sobreviver". Duro? Talvez. Realista? Com certeza.

E o ser humano nessa história toda?

Aqui é que a coisa ficou interessante. Num mundo de algoritmos e máquinas que aprendem sozinhas, o que nos torna humanos virou tema central. Tadeu Schmidt, sempre afiado, cutucou: "Vamos virar assistentes dos nossos próprios assistentes virtuais?". Riram? Riram. Mas com aquele riso nervoso de quem sabe que pode ser verdade.

E você, já parou pra pensar nisso? Porque parece que o futuro chegou de mansinho, mas quando a gente percebe, ele já tá instalado no sofá da sala — sem nem ter pedido licença.