Alerta astronômico: 5 asteroides passarão perto da Terra esta semana — dois do tamanho de aviões!
5 asteroides passarão perto da Terra; dois são gigantes

Parece que o universo resolveu dar um oi bem pertinho da gente nesta semana. A NASA acabou de soltar um comunicado que deixou os amantes de astronomia de cabelo em pé: cinco asteroides vão passar raspando pela Terra — e dois deles são grandinhos, tipo um Boeing 737 brincando de pega-pega cósmico.

Não, não é roteiro de filme B. A agência espacial americana mapeou a trajetória desses pedregulhos espaciais, e o mais curioso é que nenhum representa perigo imediato. Mas convenhamos: quando a gente ouve "asteroide do tamanho de avião", já começa a pensar em Bruce Willis e furadeiras espaciais, né?

Os visitantes inesperados

O maior deles — batizado provisoriamente de 2023 NK — tem entre 30 e 60 metros de diâmetro. Para ter ideia, é como se um prédio de 20 andares resolvesse dar uma voltinha pelo nosso quintal cósmico. Já o 2023 LM, seu "companheiro de viagem", mede algo entre 15 e 35 metros.

  • 2023 NK: o "grandalhão" do grupo, equivalente a um avião comercial
  • 2023 LM: seu "irmão menor", mas ainda assim impressionante
  • Três outros menores: variando entre 5 e 15 metros — basicamente pedras espaciais

E antes que alguém pergunte: não, não dá para ver a olho nu. Esses corpos celestes vão passar a distâncias seguras — a menor delas sendo 1,2 milhão de quilômetros (três vezes a distância Terra-Lua). Para os padrões astronômicos, é como um beijo no rosto.

Por que isso importa?

Você deve estar pensando: "Mas se não dá pra ver e não vai cair aqui, pra que o alarde?" Bom, além de ser um espetáculo invisível da mecânica celeste, esses eventos servem como lembrete. A Terra está numa vizinhança movimentada — e monitorar esses objetos é crucial para evitar sustos maiores no futuro.

Os cientistas da NASA explicam que, mesmo com tecnologia avançada, só detectamos esses visitantes poucos dias antes da aproximação. Isso porque muitos são escuros como carvão e pequenos (em termos astronômicos, claro).

Enquanto isso, os telescópios do programa de Defesa Planetária não tiram o olho do céu. Quem sabe um dia a gente não descobre um asteroide com cara de WhatsApp? Brincadeira... ou não.