Rota da Tainha: Conheça o roteiro turístico que une praias e gastronomia em Florianópolis
Rota da Tainha: turismo e gastronomia em Florianópolis

Quem diria que um peixe tão comum poderia virar atração turística? Em Florianópolis, a tainha — aquela velha conhecida dos pescadores — roubou a cena e agora é estrela de um roteiro que mistura mar, montanha e muito sabor.

Do mar ao prato: um caminho cheio de surpresas

Imagine só: você começa o dia com os pés na areia da Praia do Sonho (que nome perfeito, não?), passa por mirantes de tirar o fôlego e termina saboreando a tainha mais crocante da região. É exatamente isso que a Rota da Tainha oferece — e olha que estamos falando só do básico.

Os restaurantes participantes — são 12 no total — capricham nos temperos. Uns preferem a simplicidade do sal grosso, outros arriscam combinações inusitadas com ervas locais. E tem até quem sirva o peixe acompanhado de farofa de banana da terra... hmm, deu água na boca?

Não é só comer: é viver a experiência

Os organizadores — gente que entende do riscado — pensaram em tudo:

  • Aulas rápidas sobre como filetar o peixe (pra você se achar na cozinha)
  • Degustações de produtos regionais (mel, cachaça artesanal e por aí vai)
  • Mapas com rotas alternativas pra quem quer fugir do óbvio

E tem mais: quem faz o roteiro completo ganha um "passaporte gastronômico". Carimbo aqui, carimbo ali — no final, além da barriga cheia, você leva um certificado de "experto em tainha". Quem não quer?

Quando ir? A hora é agora!

A temporada da tainha vai até agosto, mas os restaurantes mantêm o cardápio especial até setembro. Os preços? Variam tanto quanto o tamanho dos peixes — tem opção pra todos os bolsos, desde o lanche rápido até o jantar completo com direito a vista pro pôr do sol.

Dica quente: Se puder, evite os fins de semana. A fila pode ser grande, mas — acredite — vale cada minuto de espera.

Ah, e não se esqueça: depois de tanto comer, uma caminhada pela orla ou uma nadadinha no mar são quase obrigatórias. Afinal, equilíbrio é tudo na vida, não é mesmo?