Eis uma notícia que vai fazer muita gente respirar aliviada — e com razão. O Brasil está prestes a dar um passo histórico no reconhecimento dos direitos de quem convive com aquela dor que não aparece no raio-X, mas que dói (e como dói!).
O que está acontecendo?
A partir de agora — e não é brincadeira — a fibromialgia vai ser considerada oficialmente como deficiência no país. A portaria já está assinada, carimbada e só falta mesmo sair no Diário Oficial. Quando isso rolar, preparem-se para mudanças significativas.
Quem tem fibromialgia sabe: não é frescura, não é "só estresse". É aquela encrenca silenciosa que transforma um abraço num suplício e uma noite de sono numa luta contra dez rounds de insônia. E agora, finalmente, o governo parece ter acordado para isso.
Na prática, o que muda?
- Acesso a benefícios: Pessoas com fibromialgia grave poderão ter direito àqueles auxílios que antes pareciam distantes
- Prioridade no atendimento: Imagine não precisar explicar pela centésima vez por que precisa daquela vaga especial no estacionamento?
- Inclusão no mercado de trabalho: Empresas terão que se adaptar — e isso é ótimo
Mas calma lá! Não é como se tudo fosse mudar da noite pro dia. O Ministério dos Direitos Humanos — sim, eles que estão tocando o processo — avisa que ainda vai ter um período de adaptação. Até porque, convenhamos, o Brasil não é exatamente um exemplo de agilidade quando o assunto é burocracia.
E os críticos?
Ah, eles existem — sempre existem. Alguns médicos torcem o nariz, dizendo que a fibromialgia não se encaixa no conceito "tradicional" de deficiência. Mas aí a gente pergunta: desde quando dor crônica que limita a vida não é deficiência? O mundo muda, as definições também.
E você, o que acha? Finalmente um avanço ou medida que veio com décadas de atraso? Uma coisa é certa: para milhões de brasileiros que enfrentam essa batalha diária, o reconhecimento oficial faz toda a diferença entre ser visto ou continuar invisível.
