Bahia reforça sistema de saúde com mais de 800 profissionais aprovados em concurso
BA contrata 838 profissionais para reforçar saúde pública

Eis que a Bahia dá um passo importante para turbinar seu sistema de saúde! Nesta sexta-feira (26), o governo estadual anunciou a convocação de nada menos que 838 profissionais aprovados no último concurso público. Uma mão na roda para hospitais e unidades básicas que vivem sob pressão.

Quem diria, hein? Depois de tanto tempo esperando, os sortudos que passaram no certame de 2022 finalmente receberam o tão sonhado chamado. A lista, divulgada no Diário Oficial, inclui desde enfermeiros até técnicos administrativos - um verdadeiro exército branco prestes a desembarcar no front da saúde pública.

Onde esses profissionais vão atuar?

Olha só que interessante:

  • Enfermeiros: 234 convocados
  • Técnicos de enfermagem: 315 vagas preenchidas
  • Médicos: 47 novos profissionais
  • Administrativos: 242 cargos

"É como se fosse uma transfusão de sangue novo no sistema", brincou um secretário municipal de saúde que preferiu não se identificar. A distribuição vai cobrir desde a capital Salvador até o interior mais distante - aqueles lugares onde às vezes falta até aspirina na farmácia básica.

Pra você ter ideia da importância, alguns municípios do sertão vivem com apenas um médico para atender populações inteiras. Agora, com essa leva de profissionais, a expectativa é que o atendimento melhore consideravelmente. Mas será que vai dar conta? A gente torce, mas só o tempo dirá...

E os salários?

Ah, essa é a parte que todo mundo quer saber! Os vencimentos variam conforme a função:

Enfermeiros: R$ 4.876,54
Técnicos: R$ 2.238,71
Médicos: até R$ 12 mil (dependendo da especialidade)

Nada mal para o serviço público, não é mesmo? Ainda mais considerando que muitos desses profissionais estavam desempregados ou trabalhando em subempregos. Agora é correr atrás dos documentos e se preparar para os desafios que virão.

Uma curiosidade: o edital previa originalmente 1.200 vagas, mas diversas foram cortadas por "restrições orçamentárias" - esse papo furado que a gente já conhece bem. Mesmo assim, dá pra comemorar a injeção de quase mil profissionais num sistema que vive no limite.