
Parece que o sarampo resolveu dar as caras de novo no Tocantins — e não está sozinho. Segundo as últimas informações, o estado já contabiliza 16 casos confirmados da doença, com outros 14 em investigação. Um cenário que, convenhamos, não é exatamente o que a gente esperava para 2025.
Não dá pra brincar com isso, né? A Secretaria de Saúde do estado já está com a pulga atrás da orelha — e não é à toa. A doença, que parecia ter virado história antiga, voltou com tudo, e o pior: espalhando-se rápido. Quem diria que, em plena era da informação, a gente ainda teria que lembrar que vacina não é opção, mas obrigação.
Onde estão os casos?
Os municípios mais afetados ainda não foram divulgados oficialmente, mas fontes próximas ao governo estadual sugerem que Palmas e região metropolitana concentram a maioria das notificações. E olha só: muitos dos casos confirmados são de pessoas que, pasmem, nunca tomaram a vacina ou estão com o esquema incompleto.
— É como se a memória coletiva tivesse apagado os anos 90, quando o sarampo era um pesadelo real — comenta uma enfermeira da rede pública, que prefere não se identificar.
O que está sendo feito?
- Bloqueio vacinal em áreas de risco
- Ampliação da disponibilidade de doses em postos de saúde
- Campanhas de conscientização nas redes sociais (finalmente um bom uso para os algoritmos!)
Mas tem um porém: mesmo com tudo isso, a adesão ainda está abaixo do esperado. Será que a gente precisa mesmo de uma crise pra acordar? Enquanto isso, os sintomas — febre alta, manchas vermelhas e aquela tosse chata — continuam aparecendo. E não, não é "só uma gripezinha".
Ah, e pra quem acha que isso é problema dos outros: o vírus não pede documento nem CPF antes de infectar. A hora de se proteger é agora — antes que os números virem uma bola de neve.