
Imagine um mundo onde boas intenções não bastam — aliás, podem até piorar tudo. É exatamente isso que Thomas Sowell, um dos economistas mais brilhantes (e polêmicos) da atualidade, explora em 'Os Ungidos: A Fantasia das Políticas Sociais dos Progressistas'. A obra, que já causa burburinho nos círculos acadêmicos, é um soco no estômago do senso comum.
Por que esse livro é diferente?
Nada daquela lenga-lenga teórica que só entende quem tem PhD. Sowell vai direto ao ponto, com exemplos tão concretos que dão arrepios. Ele mostra como políticas supostamente "justas" — como cotas ou assistencialismo — criam dependência e matam a meritocracia. O pior? Tudo bem documentado, com dados que você não vê na mídia tradicional.
Os 3 mitos que Sowell derruba:
- "Governo sabe o que faz": Spoiler — não sabe. E piora quando age como se soubesse.
- "Dinheiro público resolve tudo": Jogar recursos em problemas complexos é como apagar incêndio com gasolina.
- "Burocratas são altruístas": Quem nunca viu um político distorcer estatísticas para se reeleger?
E aqui vai o pulo do gato: Sowell não fica só na crítica. Ele aponta alternativas que funcionaram em lugares tão distintos quanto Hong Kong e Suíça. Mas claro, isso raramente vira manchete — contradiz a narrativa dominante.
Por que ler agora?
Num Brasil onde discussões políticas parecem rinha de galo (com menos civilidade), entender os mecanismos por trás das políticas sociais é questão de sobrevivência cívica. O livro chega como um antídoto contra discursos emocionados e vazios.
Ah, e prepare-se: depois dessa leitura, você nunca mais vai olhar para promessas de campanha da mesma forma. A pergunta que fica é — estamos dispostos a encarar verdades inconvenientes?