
Quem pensa que Ivete Sangalo vive apenas de trios elétricos e hits contagiantes está redondamente enganado. A baiana de 51 anos — sim, ela não aparenta! — está dando um verdadeiro show na área de políticas sociais, com uma atuação que vai muito além do palco.
Nos últimos meses, a artista tem surpreendido até os críticos mais céticos. Enquanto muitos famosos se limitam a postagens engajadas nas redes sociais, Ivete está com as mãos na massa — literalmente.
Do palco para as comunidades
O que começou como ações pontais de caridade transformou-se em algo maior. Muito maior. "A gente não pode ficar só no discurso", disse ela em recente entrevista, com aquela franqueza típica que conquista até quem não é fã.
Seus projetos focam em três pilares principais:
- Educação musical — porque ela sabe melhor que ninguém o poder transformador da arte
- Geração de renda — com cursos profissionalizantes que já mudaram a vida de centenas de mulheres
- Inclusão digital — uma aposta ousada em comunidades carentes
O mais impressionante? Ela não está apenas financiando. Participa ativamente das reuniões, conhece os beneficiários pelo nome e — pasmem — já foi flagrada ajudando a servir comida em uma das cozinhas comunitárias.
"Não é assistencialismo"
Em conversa exclusiva, um de seus assessores revelou: "Ivete estuda os projetos como se fosse uma prova de faculdade. Ela questiona, sugere melhorias e cobra resultados."
E os números impressionam:
- Mais de 2.000 pessoas impactadas diretamente
- 15 comunidades atendidas só em 2023
- Parcerias com 7 ONGs especializadas
Não é à toa que lideranças comunitárias a chamam de "a cantora que veio para ficar". E olha que ela faz questão de deixar claro: "Isso não é caridade, é justiça social."
Enquanto muitos artistas se contentam em aparecer em campanhas beneficentes, Ivete Sangalo está escrevendo um novo capítulo em sua trajetória — um que promete ecoar muito além dos palcos.