A cidade de Ubá, no coração da Zona da Mata de Minas Gerais, acordou sob um manto de choque e tristeza nesta sexta-feira, 20. Não foi um, mas três acontecimentos devastadores que se entrelaçaram, pintando um dia verdadeiramente sombrio para a comunidade.
Talvez o caso mais estarrecedor seja o de uma jovem, ainda não identificada oficialmente, que exerce a profissão de garota de programa. Ela foi encontrada sem vida no início da manhã, e as primeiras—e francamente aterradoras—investigações da Polícia Militar apontam que ela teria sido vítima de um cliente. A violência do crime é algo que deixa qualquer um perplexo. As autoridades estão empenhadas em desvendar esse caso brutal e localizar o suspeito.
Mas a tragédia, como se não bastasse, decidiu visitar mais de um lar. Em um bairro residencial da cidade, o que era para ser um momento de descontração familiar quase se transformou em uma perda irreparável. Uma criança, uma menina de apenas um ano de vida, caiu na piscina de casa. O susto foi colossal, mas, por um verdadeiro milagre—ou por uma ação rápida—, a pequena foi resgatada a tempo. A mãe, ainda tremendo de emoção, decidiu transformar o desespero em alerta. Nas redes sociais, seu apelo é um socorro ao coração de todos os pais: ‘Vigiem seus filhos. Um segundo é tudo o que basta para o pior acontecer’. Um lembrete doloroso de como a vida pode mudar num piscar de olhos.
E como se o universo estivesse realmente desequilibrado, a rodovia que corta a região também foi palco de fatalidade. Um acidente grave na BR-040, nas proximidades de Ubá, tirou a vida de um caminhoneiro. Os detalhes do ocorrido ainda são apurados pelos agentes, mas já se sabe que o homem não resistiu aos ferimentos. Mais uma família enlutada, mais uma vida interrompida abruptamente nas estradas que já são tão perigosas.
Ubá, uma cidade normalmente tranquila, se vê hoje diante de uma sucessão de golpes do destino. São histórias diferentes, mas unidas por um fio de dor e imprevisibilidade. A PM trabalha para elucidar o crime, as famílias enlutadas tentam encontrar conforto, e uma mãe agradece por ter tido uma segunda chance com sua filha. Uma jornada coletiva de luto, alerta e, acima de tudo, resiliência.
