Eis que a Paraíba resolveu virar o jogo na segurança pública! Nesta terça-feira (22), o governador João Azevêdo colocou a caneta no papel e sancionou a Lei nº 12.345/2025, que promete revolucionar a Polícia Militar do estado. E olha, não foi sem debate — a proposta esquentou os corredores da Assembleia Legislativa por semanas.
O que muda na prática?
Primeiro, vamos ao que interessa: os soldados podem respirar aliviados (ou não). A nova lei mexe no bolso e na carreira:
- Progressão vertical: Agora é possível subir de posto sem precisar esperar décadas na fila
- Gratificações: Quem atua em áreas de risco ganha um plus no contracheque
- Estrutura: Criação de novos batalhões especializados — inclusive um focado em inteligência digital
Não é magia, é gestão — como diria um certo secretário de Segurança que preferiu não dar entrevistas hoje.
E os prazos?
Ah, a burocracia! As mudanças começam a valer em 90 dias, mas algumas levam até 18 meses para sair do papel. Enquanto isso, os PMs vão ter que encarar um treinamento pesado — dizem por aí que os cursos vão incluir até técnicas de mediação de conflitos inspiradas no modelo canadense.
E tem mais: o governo prometeu (de novo) equipamentos novos até o fim do ano. Será que dessa vez vai? A gente torce, mas já viu esse filme antes...
Por trás dos panos
O projeto não nasceu do nada. Depois daquele episódio feio no bairro do Geisel no ano passado, a pressão por mudanças virou um tsunami. O que pouca gente sabe? Parte da verba vem de um convênio com o governo federal que quase prescreveu — sorte que alguém lembrou do prazo.
E você, acha que essas mudanças vão melhorar a segurança na sua rua? Ou é só mais uma reforma pra inglês ver? O tempo — e os índices de criminalidade — vão responder.
