Desmaio Inesperado: Nova Ministra da Saúde da Suécia Passa Mal em Coletiva de Imprensa
Ministra da Saúde da Suécia desmaia em coletiva de imprensa

Eis que a vida política nos prega dessas surpresas de cortar a respiração. Mal havia começado seu discurso de posse, e a nova ministra da Saúde da Suécia, Acko Ankarberg Johansson, simplesmente… apagou. Desabou no chão, diante das câmeras, numa cena que deixou todo mundo de boca aberta.

O estúdio de TV4, em Estocolmo, virou um pandemônio. Repórteres, técnicos, assessores – todos congelaram por uns segundos que pareceram uma eternidade. Aconteceu tudo tão rápido! Um minuto ela estava ali, firme e forte, assumindo um dos ministérios mais importantes do país; no seguinte, já estava sendo atendida pela equipe médica.

Detalhe: a tal entrevista era justamente sobre seus planos para a saúde pública sueca. Ironia do destino? Talvez. Preocupação genuína? Com certeza.

E depois do susto, o que aconteceu?

Bom, a assessoria dela foi rápida no gatilho. Mandou um comunicado dizendo que a ministra já estava recuperada, consciente e em plenas condições. "Foi apenas um mal-estar passageiro", garantiam. Mas é claro que o estrago já estava feito – e a internet, como sempre, não perdoa.

As redes sociais explodiram. Uns preocupados com a saúde dela, outros… bem, outros já soltando piadinhas de mau gosto. É assim mesmo, né? Político não tem direito a um dia ruim.

E o governo? Como reagiu?

O primeiro-ministro sueco, Ulf Kristersson, deu um jeito de acalmar os ânimos. Disse que a ministra já está bem, descansando em casa, e que o importante é que ela se recupere totalmente. Mas convenhamos: começar uma gestão assim não é exatamente o plano de carreira de ninguém.

Resta saber como isso vai impactar sua imagem pública. Afinal, assumir o ministério da Saúde e passar mal logo em seguida… é daqueles roteiros que nem Hollywood inventaria.

Por enquanto, o que se sabe é que ela deve voltar ao trabalho em breve. Mas a cena – dramática, inesperada, quase cinematográfica – já rodou o mundo. E a pergunta que fica é: será que foi só um mal-estar, ou o peso da responsabilidade falou mais alto?